Publicado em 29/04/2021, às 13h31 - Atualizado às 14h23 por Luiza Fernandes, filha de Neila e Mauro
A primeira múmia grávida da história foi identificada por cientistas através de um raio-x em um corpo de 2000 anos. Os registros apontam que a mãe tinha aproximadamente 30 anos quando faleceu, e o filho, 28 semanas. Além disso, foi possível concluir pela forma como foi feita a mumificação que a mulher era parte importante da sociedade egípcia antiga – já que carregava amuletos e objetos em sua tumba. A descoberta foi parte de um projeto que analisa o que está por baixo das bandagens da mumificação, e você pode conferir mais detalhes aqui!
Em entrevista ao The Sun, o Dr. Wojciech Ejsmond afirmou que essa é uma tremenda descoberta e um grande avanço para a pesquisa histórica: “Nós sabemos muito pouco sobre cuidados pré-natais e infância no Egito Antigo”. Além disso, ainda completa sobre os benefícios da descoberta para a área da biologia, “Pode-se estudar o intestino do feto para colher informações sobre o desenvolvimento do sistema imunológico dos egípcios. Ou ainda a procura de tratamentos que podem ter sido feitos para tentar salvar a mulher e o bebê”.
Ejsmond ainda afirma que existem outras mulheres grávidas que foram mumificadas no passado, mas não se teve notícia de nenhuma até agora. Além disso, outras mães foram submetidas ao mesmo ritual, e entretanto não estavam conservadas o suficiente para serem estudadas em registros históricos sobre o assunto, como a que foi identificada: “Algumas foram encontradas na tumba de Tutancâmon, mas os registros são muito pobres e nunca puderam ser aproveitados”, complementa.
No entanto, algumas circunstâncias da múmia ainda são um mistério para os estudiosos. Não se sabe ainda a causa de morte da mãe, e nem porque o bebê não foi retirado do corpo para a mumificação. Teóricos sugerem que os antigos egípcios responsáveis pelo processo pensaram que a criança era alguma parte do corpo da mãe desconhecida – mas, mesmo assim, essas afirmações não passam de especulação. Além disso, essa afirmação não pode estar 100% correta, já que o trabalho de manter o feto mumificado dentro da mãe é maior do que o de retirá-lo do corpo. A identidade da mãe também não foi identificada.
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