Publicado em 17/03/2018, às 08h36 por Redação Pais&Filhos
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder e da Universidade de Haifa, descobriu que quanto mais empatia um parceiro sente pelo outro em um momento de dor, mais suas ondas cerebrais ficam sincronizadas e mais a dor desaparece.
Para a realização desse estudo, Pavel Goldstein, autor principal da pesquisa, e seus colegas da Universidade de Haifa recrutaram 22 casais heterossexuais, de 23 a 32 anos, que estiveram juntos por pelo menos um ano e colocaram vários cenários de dois minutos à medida que mediam a atividade das ondas cerebrais. Os cenários incluíam sentar-se juntos, não tocando; sentados de mãos dadas; e sentado em salas separadas. Então eles repetiram os cenários quando a mulher sofreu uma leve dor de calor no braço.
Essa é a primeira busca que analisou a sincronização das ondas cerebrais no contexto da dor e oferece uma nova visão do papel que o toque tem de cura.
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