Publicado em 13/06/2013, às 12h30 por Redação Pais&Filhos
Zuenir Ventura, pai de Mauro e Elisa, autor de 1968 – O Ano que Não Terminou e 1968 – O que Fizemos de Nós
Como você via a família em 1968?
Não eu, que sempre fui muito família, mas aquela geração achava que a família era uma instituição em crise, fadada a se desintegrar, a desaparecer.
Como você vê a família hoje?
Hoje é uma das instituições mais sólidas, apesar das mutações (há casais separados que se casaram de novo cujos filhos se relacionam harmoniosamente com pais e padrastos, mães e madrastas). Li há tempos uma pesquisa dizendo que quase 70% dos entrevistados consideravam a família como a instituição mais respeitada.
O que era novo e ficou velho?
Apenas uns exemplos: a ideia de que não se devia confiar em ninguém com mais de 30 anos. Achar que “quem sabe faz a hora não espera acontecer”. E acreditar que “é proibido proibir”.
O que virou tradição?
O avanço e as conquistas de movimentos como o feminino e o gay.
O que passou de pai pra filho?
Uma relação menos repressiva do pai para com o filho.
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