Publicado em 03/07/2012, às 21h00 por Redação Pais&Filhos
Julho é o mês do nosso guia de maternidades. Escolher o lugar onde o nosso filho vai nascer, muitas vezes, não depende só de nós, mas do médico, do plano de saúde… No entanto, é fundamental saber o que existe por aí, se informar, pedir, exigir o melhor, o que temos direito. Sem conhecer, não sabemos nem o que querer, não é assim? Por isso, essa reportagem pilotada pela Mariana Setubal, fazendo essa varredura pelas principais maternidades do Brasil, acabou nos mobilizando muito. E já virou tradição: todo ano, a gente faz. Sempre atrás das novidades, do que rola de novidade na medicina, no conforto, nos cuidados para esse momento tão fundamental em nossas vidas.
Pra mim, independe do lugar onde o filho vai nascer, o mais importante é resolver como você quer essa hora. Quem você quer ao seu lado, por exemplo. Tenho uma amiga que não quis ninguém, só ela, o marido e ponto final. Entendi. Eu, que sou festeira, quis minha família inteira perto, mas te confesso que a parte das visitas foi meio puxado… Eu estava um lixo, cansada. Feliz, claro, extremamente feliz, mas querendo me entender e entender meus sentimentos, o bebê, aprender a dar de mamar… Muita coisa! Não consegui curtir as visitas logo de cara. Tanto que fui pra casa rapidinho, praticamente fugi da maternidade!
Minha filha nasceu sexta à noite e no domingo, às nove da manhã, eu estava em casa. Era dia dos pais, o hospital virou uma zona que não tenho como te descrever. Em casa, minha mãe ajudou a organizar as visitas, e se eu estava dormindo, por exemplo, ela cuidava do povo na sala, segurava as pontas. Enfim, tive meu tempo sossegada e também consegui curtir os amigos e dividir de forma civilizada tanta felicidade. O problema é ser invasivo. Eu, hoje em dia, só vou na maternidade quando os pais são muuuuito íntimos meus e mesmo assim fico 10 minutos e me arranco correndo. De novo: cada um tem seu jeito, mas se respeite. Essa hora é sua, tem que ser do jeito que você vai ficar mais feliz e confortável, se sentindo protegida e amparada. Uma coisa eu tenho certeza e é comum para todas nós: o parto é inesquecivel, mágico e muito especial. Não deixe nada atrapalhar a hora de trazer seu filho para este mundo!
Mônica Figueiredo é diretora editorial, e o melhor de tudo, mãe da Antonia.
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