Publicado em 25/10/2013, às 13h26 - Atualizado em 24/06/2015, às 15h47 por Redação Pais&Filhos
Quando meu filho Theo nasceu, eu trabalhava em uma multinacional e, após a licença-maternidade, pude curti-lo bem menos do que gostaria. Praticamente todos os dias, chegava chorando em minha mesa por deixá-lo, também chorando, no berçário.
Hoje estou sem trabalhar há cerca de 1 ano e estou grávida de 5 meses. Achei que seria maravilhoso, porém já me questiono se tomei a melhor decisão, pois tenho medo de não poder proporcionar ao bebê, financeiramente falando, tudo o que o Theo pôde ter. Será que poderei colocá-lo num berçário com o mesmo padrão? Ou se educá-lo em casa nos primeiros anos o aprendizado dele ficará prejudicado? Poderei comprar os mesmos brinquedos educativos, as mesmas roupas, fazermos os mesmos passeios e viagens?
Claro que consigo dar muito mais atenção ao meu filho hoje, porém não é em tempo integral, como muitos pensam, e isso também me aflige um pouco.
Entre inúmeras outras dúvidas, chego à conclusão de que a culpa está inserida na mãe, em qualquer que seja a circunstância.
Bebês
Nomes femininos raros: veja opções chiques e únicas para meninas
Família
Ticiane Pinheiro fala sobre gravidez e chegada de segundo filho com César Tralli
Bebês
Nomes americanos femininos: mais de 1000 opções diferentes para você se inspirar
Bebês
180 nomes femininos diferentes: ideias de A a Z para você chamar a sua filha
Bebês
Nomes japoneses femininos: 304 opções lindas para você conhecer
Família
Gêmeas siamesas falam sobre relações íntimas após uma assumir namoro
Família
Lima Duarte compartilha foto com mulheres da família: “Damas de minha vida”
Família
Sabrina Sato se declara para Nicolas Prattes após Duda Nagle anunciar separação