Publicado em 27/03/2020, às 17h36 - Atualizado em 30/03/2020, às 08h32 por Yulia Serra, Editora | Filha de Suzimar e Leopoldo
Um estudo realizado em Oxford, na Inglaterra, publicado no dia 14 de março, com a participação de oito cientistas (Jennifer Beam Dowd, Valentina Rotondi, Liliana Andriano, David M. Brazel, Per Block, Xuejie Ding, Yan Liu e Melinda C. Mills) chamou a atenção do mundo ao analisar a fundo o coronavírus e estimar qual será o impacto da doença ao redor do mundo. A partir da análise dos casos já confirmados, os especialistas citaram como ficaria o Brasil.
“Nós consideramos que dois países, ainda intocados pela pandemia, que têm números similares de habitantes, mas distribuições de idades muito diferentes entre eles terão um alto número de mortes. No Brasil, em que apenas 2% da população tem mais que 80 anos, o cenário simulado aponta, dramaticamente, para 478.629 mortes”, escreveram. Como o número de casos continua aumentando a cada dia, buscamos entender melhor o assunto falando com especialistas.
Para o infectologista Gerson Salvador, pai de Laura e Lucas, essa realidade é possível: “Os números apresentados no estudo não são irreais e é uma metodologia que é coerente, então é possível. Diversos estudos apontam até valores maiores caso não hajam medidas de distanciamento social e deixemos o vírus correr livremente”. Por isso, enfatiza a importância de seguir os cuidados recomendados durante todo o período necessário.
“As medidas de prevenção, como quarentena, e as campanhas de higiene das mãos e etiqueta respiratória somadas podem poupar mais de um milhão de vidas no Brasil”, alerta. Apesar dos desafios, Gisele Cristina Gosuen, infectologista da UNIFESP e CRT/Aids, mãe de Guilherme, completa: “A Pandemia é preocupante para o mundo todo, mas não há motivo para pânico! Precisamos nos preocupar com a higienização adequada das mãos, evitar contato próximo com pessoas doentes e, quem puder, ficar em casa. São essas medidas que irão fazer com que consigamos evitar o que vemos ocorrer em outros países”. Dr. Gerson enfatiza essa questão lembrando: “Nós precisamos ter muita tranquilidade agora para tomar as decisões adequadas”.
Para seprevenir, A recomendação do Ministério da Saúde é a mesma feita para a prevenção de infecções respiratórias agudas. São elas:
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