Mãe faz vídeo fumando no rosto da filha e para piorar ainda diz: “Eu não queria esse bebê mesmo”
Ela fez um vídeo no Facebook maltratando a filha
Tybresha Sexton, foi acusada e presa depois de compartilhar uma live, pelo Facebook, fumando perto do rosto da filha, de apenas um mês. O caso aconteceu no último domingo, 30 de setembro, e várias denúncias foram feitas depois que o conteúdo foi exibido. Além de fumar próximo à menina, ela a segurava apenas com uma mão, balançando-a.
Quando a polícia chegou ao local, a mulher disse, em voz alta, que “não queria a filha de forma alguma”. As autoridades afirmaram que a mãe não estava sob efeito de álcool e fazia diversas declarações consideradas irracionais. Ela ainda chegou a afirmar que os relatos não eram verdadeiros e pediu que o bebê fosse examinado. Logo ela foi desmentida pelos vizinhos, que apareceram mostrando o vídeo aos policiais.
Nos relatórios divulgados pelo veículo, Daily Mail, apesar do hálito da mulher não cheirar à álcool, haviam várias garrafas vazias espalhadas pelo apartamento. Além do abuso infantil agravado ela foi acusada por resistir à prisão e mau comportamento. A criança está sob os cuidados da avó e o julgamento de Tybresha acontecerá na próxima sexta-feira, 4 de outubro.
Fumar na gravidez pode causar morte súbita ao bebê
Mais uma razão para largar de vez a nicotina na gravidez! Um novo estudo descobriu que a exposição à fumaça do cigarro quando o bebê ainda está no útero pode afetar a capacidade respiratória e a imunidade.
Para fazer essa descoberta, pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, estudaram ratos que foram expostos aos efeitos do cigarro e comparam com outros ratos que não tiveram contato com a fumaça.
Os resultados mostraram que o primeiro grupo teve mais episódios de apneia (interrupção temporária da respiração), aumento dos batimentos cardíacos em altas temperaturas e eram mais propensos a terem infecções por bactéria. De acordo com o estudo, as respostas de humanos são parecidas com a dos ratos.
Além disso, a pesquisa concluiu que, quando os ratos estavam com elevada temperatura corporal, a frequência cardíaca deles diminuiu muito, situação que, normalmente, ocorre em ambiente com baixo nível de oxigênio.
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