Publicado em 09/06/2013, às 17h55 - Atualizado em 16/06/2015, às 13h20 por Redação Pais&Filhos
Desde que fiquei grávida, uma amiga me recomendou a Pais e Filhos. Como boa leitora, devorava cada edição. Hábito que permaneceu até hoje comigo, como se fosse minha terapia de grupo sobre maternidade – já que não tenho muitas amigas que já são mamães para compartilharem experiências comigo. Nunca imaginei participar dos brunchs promovidos pela revista. Por trabalhar período integral, nem cogitava ficar fora tanto tempo, para bater papo sobre maternidade. Além do mais, esse mundo de revista sempre foi muito distante para mim, era aquele lugar “uau” da minha mente, quase como um set de filme.
De um tempo para cá, venho sentindo falta de falar com alguém sobre filhos. De perguntar, conversar, duvidar, compartilhar. E quando vi o convite para o brunch sobre creches, vi minha chance. Este assunto é tão difícil, mas comigo acabou se tornando tão fácil que eu queria compartilhar com alguém. E ouvir também. Saber se estou fazendo certo, se preciso melhorar em alguma coisa (sempre!), conhecer novas experiências…
Quando cheguei na redação da revista e vi o clima “cool e relax” gelei. Lembrava das fotos das matérias e identificava alguns lugares… nem acreditava que estava lá. Quando vi a Monica então, quase surtei. Acompanho cada editorial dela, cada historia da sua filha Antonia. E o melhor, me identifico muitas vezes.
A troca de experiências foi, para mim, fantástica. Conversar com o Marcelo e ouvir o outro lado da moeda, para mim foi, no mínimo, confortante. Quando se precisa tomar decisões por não ter muita escolha, a insegurança se torna sua eterna companheira, e ouvir um profissional de confiança defender ideias iguais a sua, simplesmente não tem preço. Me senti leve, feliz.
Ouvir o depoimento de outras mães também foi muito bom. A sensação de “não estou sozinha” me trouxe uma maior tranquilidade para lidar com as questões do dia a dia, sabendo que, cada uma vive dentro da sua realidade, e que ser uma boa mãe é aquela que acima de tudo, tenta sempre acertar.
Saí de lá me sentindo o máximo na verdade. O máximo por descobrir que ter culpa é normal, e faz parte. Por ter aprendido milhões de coisas novas sobre o relacionamento mãe x filha; Por ter conhecido o Marcelo, ouvido seu ponto de vista e ter pego o contato da sua escola (eba!); Por ter conhecido a galera da Pais e Filhos, de pertinho, e descobrir que elas são gente como a gente, ou melhor mães como a gente (não é a toa que as matérias parecem que leem minha mente); Por ter conhecido a redação da revista (tiete!!!).
Enfim, adorei!
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