Publicado em 26/11/2015, às 14h49 por Redação Pais&Filhos
Todos os dias, vemos casos de mulheres que precisam cuidar sozinhas de seus filhos porque foram abandonadas pelo pai da criança. No Brasil, são 5,5 milhões de crianças que não possuem o nome do pai no registro. Mas o caso a seguir foi um pouco diferente. Colby Nielsen tem 20 anos e é pai de Kaylee, que acabou de nascer. Ele está enfrentando uma batalha judicial pela guarda da filha desde que a mãe da menina a colocou para adoção.
Em Utah, nos Estados Unidos, onde Colby, sua filha e a mãe da menina moram, é permitido por lei que a mulher coloque seu filho para adoção sem a permissão do pai, caso os dois não sejam casados. De acordo com informações do jornal Daily Mail, Colby e a namorada tinham concordado em criar a menina juntos enquanto ela estava grávida. Quando Kaylee completou uma semana de vida, a mãe decidiu que não ficaria mais com a filha.
Colby, que cuidou da menina sozinho por uma semana, abriu um processo para conseguir a custódia da menina. Na semana passada, ele foi obrigado a entregar Kaylee para os pais adotivos, depois de uma ordem judicial. O pai diz que sua namorada só avisou que havia assinado os papeis para entregar a filha para doção algumas horas antes dos pais adotivos irem buscá-la, por isso não deu tempo de preparar os documentos para ficar com a menina definitivamente.
A irmã de Colby, Jamie Nielsen, deu uma entrevista para o canal Fox 13 afirmando que a namorada do irmão sofreu muita pressão dos pais para entregar o bebê para adoção, já que ela não é casada com Colby. “Colby passou por um inferno na luta para tentar ficar com a filha. Ele pediu ao casal que adotou Kaylee para parar de enfrentá-lo e deixá-lo ficar com a bebê. Minha família inteira está envolvida nisso e de coração partido. É muito difícil ver meu irmão mais novo tão triste e desolado”, disse Jamie.
Nesta semana, os pais adotivos devolveram Kaylee para a mãe biológica e postaram um depoimento em suas redes sociais sobre o caso: “Infelizmente, a desinformação causou dor e sofrimento imensos para todos os envolvidos. Nossos corações estão com os dois pais biológicos. Nós estamos formalmente abrindo mão de todos os direitos de custódia. Estamos felizes que a Kaylee tenha se reunido com sua amorosa mãe. Nós acreditamos que o casal, quando não estiver mais sendo impedido pela legalidade e outras pressões, poderá decidir o que é melhor para Kaylee”.
Eles ainda escreveram que Kaylee não passou nem 24 horas longe dos pais biológicos e que o objetivo era ter uma adoção aberta, como foi discutido antes do nascimento da menina. “Nós sempre quisemos o que é melhor para Kaylee. Se soubéssemos que nem todas as partes estavam de acordo, a adoção nunca teria acontecido. Nós temos esperança de que essa poderá ser uma história feliz para Kaylee e seus pais”, disseram.
Colby Nielsen afirmou ao Fox 13 que tem sido impedido de ver sua filha desde que ela voltou a viver com a mãe biológica. Por isso, de acordo com o advogado do pai, se a tentativa de acordo não der certo, eles vão começar uma batalha judicial. “Ela entregou a bebê para adoção e eu lutei pela Kaylee o tempo todo. Não é certo que eu não possa ver minha filha”, disse Colby.
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