Publicado em 02/08/2019, às 12h10 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h35 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Para o bebê, os dias são bem tranquilos: ele dorme (muito), come e as pessoas ao redor o enchem de carinho e atenção. E, honestamente, seria ótimo se pudéssemos manter a vida dele assim, leve e feliz, livre de qualquer tipo de problema – mas a realidade é bem diferente disso, ainda bem! Seu filho vai passar por momentos e fases do desenvolvimento que vão ensiná-lo a lidar com qualquer tipo de situação.
E você tem papel fundamental nisso tudo. Afinal, expor a criança e deixar que ela vivencie alguns acontecimentos como, por exemplo, cair e ralar o joelho, fará toda a diferença para o adulto que ele vai se tornar. isso prova que apesar de qualquer coisa, tudo fica bem e sempre podemos aprender com as situações. É assim que valores como autoestima, perseverança e coragem são construídos.
1. Cair no chão (mais de uma vez)
Junto com os movimentos de aprender a andar, é bem provável que seu filho ganhe também pequenos roxos e arranhões – nada muito sério, mas o suficiente para fazer você querer embrulhá-lo em um plástico bolha.
BENEFÍCIOS: Levantar depois de levar um tombo é algo simples, mas ajuda a criança a entender que enfrentar um problema não a impede de atingir seus objetivos. Além disso, alguns sinais físicos (como as manchas roxas e arranhões) são a prova de que ela está fazendo exatamente o que deveria ser feito – até porque alguns machucados só aparecem por causa de uma brincadeira ou fazendo alguma atividade. Esse é o melhor momento para você ensinar ao seu filho que, quando algo dá errado, ele deve tentar novamente.
2. Sentir a dor da vacina
Tomar vacina pode não ser a coisa mais legal do mundo e ainda pode doer. Mas, acostume-se: durante o primeiro ano de vida, o número de vacinas que o bebê vai tomar é maior do que ao longo da vida inteira.
BENEFÍCIOS: Muito além disso, ela é essencial para imunizar seu filho de muitas doenças e garantir que outras crianças não sejam contaminadas também – ou seja, as lágrimas valerão a pena. Ele sentirá dor por alguns minutos, mas estará protegido para a vida toda de males como o sarampo, tétano e hepatite, por exemplo.
3. Pegar no sono sozinho
Muitos bebês aprendem a dormir sozinhos quando completam quatro meses, um processo que vem acompanhado de muito choro. mas isso não significa que toda vez que ele chorar você deve ir até o quarto. “Os pais acreditam que, se eles deixarem a criança chorar muito, ela não se sentirá amada”, explica Aaron Kaweblum, pediatra na cidade de Boca Raton, na Califórnia, Estados Unidos. Ir até a criança quando ela está chorando pode bloquear suas habilidades de se acalmar sozinha.
BENEFÍCIOS: Um bebê que consegue pegar no sono sozinho após uma agitação sabe que ele não precisa de ninguém para resolver um problema ou se adaptar a uma situação. Além disso, tanto ele, quanto você terão uma noite de sono melhor após essa mudança de comportamento.
4. Ficar ansioso por causa da distância
A ansiedade da separação aparece quando o bebê tem entre 8 e 14 meses e é uma das coisas mais difíceis de lidar, já que tanto você quanto ele vão sofrer com o momento de despedida (mesmo que por poucas horas). Geralmente acontece quando a licença-maternidade acaba e seu filho passa a ficar com babá, algum conhecido ou vai para a creche.
BENEFÍCIOS: Ficar longe dos pais e passar o dia com outras pessoas pode parecer assustador no começo, mas isso fará com que a criança aprenda a conviver e lidar com personalidades diferentes das que está acostumada. Ou seja, no futuro ela será uma pessoa mais tolerante. Além disso, ela também vai entender o fato de que estar longe da família não significa que ela não é amada.
5. Ficar doente
Uma notícia: você não vai conseguir proteger seu filho de tudo e de todos. Em algum momento ele vai ficar doente, provavelmente durante o primeiro ano de vida.
BENEFÍCIOS: Bebês que adoecem durante o primeiro ou segundo ano de vida desenvolvem imunidade mais forte do que outras crianças que ficaram protegidas o tempo todo, como se estivessem em uma bolha. Mas saúde é assunto sério e o fato de estar ganhando imunidade não exclui a necessidade de ir ao médico quando seu filho ficar doente.
6. Sentar e não conseguir deitar novamente
Os bebês geralmente começam a ficar sentados sozinhos entre os seis e dez meses. depois dessa conquista, vem a próxima fase: deitar de novo sem ajuda dos pais. Nessa hora, ele pode travar e não saber como fazer – e daí começa tudo de novo.
BENEFÍCIOS: Como qualquer outra habilidade, sentar e deitar o corpo sem que alguém auxilie nesse processo pede prática. Ou seja, quanto mais o bebê for estimulado a tentar, mais rápido ele vai conseguir desenvolver essa parte da coordenação motora. Por enquanto, ajude seu filho a se sentar e a deitar e, aos poucos, incentive-o a fazer sozinho. Quando você menos esperar ele já vai conseguir fazer tudo sem a sua ajuda
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