Publicado em 10/09/2018, às 14h22 - Atualizado em 02/03/2023, às 13h36 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Não é de hoje que o impacto da fé em tratamentos de doenças e transtornos é estudado por especialistas. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto, no Canadá, constatou que a fé pode diminuir a ansiedade, a depressão, o estresse e o medo de enfrentar o que parece incerto e desconhecido.
Desta vez, um estudo do Fertility Medical Group, em São Paulo, feito com 887 mulheres que passaram por tratamentos de fertilização in vitro, conclui que as chances de engravidar crescem em até 85% quando elas têm alguma religião ou espiritualidade. Para o estudo, o grupo foi avaliado considerando aquelas que manifestaram fé em algum tipo de religião e aquelas que declararam não ter religião ou fé.
“As taxas de fertilização, isto é, a capacidade do espermatozoide fecundar o óvulo, foram de 85% para aqueles do grupo que tem fé, contra 70% para o outro grupo, com um aumento percentual de 20%”, explica Edson Borges Jr., ginecologista, obstetra e autor do estudo.
Além disso, o número dos embriões que vingaram para transferência uterina das pacientes espiritualizados foi de 3, contra 1,2 dos não espiritualizadas. “A taxa de gravidez do grupo de pacientes com fé e espiritualidade foi de 41,6% contra 23% do grupo sem religião ou fé’, ressalta Dr. Edson.
Segundo o especialista, independentemente da religião declarada, ter fé influenciou positivamente nos resultados dos tratamentos. Pesquisadores apuraram sua atuação em várias áreas cerebrais, com destaque para o sistema límbico, o responsável pelas emoções.
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