Publicado em 14/10/2015, às 16h40 por Redação Pais&Filhos
Assimetria craniana é uma deformação no crânio que pode assumir dois tipos: a“cabeça oblíqua”, quando a parte de trás do crânio apresenta um lado achatado e o outro proeminente (com frequente desalinhamento das orelhas, da testa e do rosto), e “cabeça curta”, que se refere ao achatamento de toda a área posterior da cabeça, com alargamento da região e elevação do “cocuruto”.
Esse problema atinge cerca de 300 mil bebês no Brasil atualmente. Essas diferenças na região craniana são consequência de apoio constante em um só lado da cabeça nos primeiros meses de vida do bebê ou por falta de líquido amniótico na fase final da gestação.
Na maioria das vezes, há como prevenir o aparecimento da assimetria. Para isso, é só evitar o apoio constante da cabeça sempre no mesmo lugar. É importante ficar sempre atento aos seguintes pontos:
É possível também reverter a situação, quando o problema é percebido no início. A primeira medida consiste basicamente em procurar posicionar o bebê pelo máximo possível de tempo de forma a evitar o apoio do lado que está achatado. Isso vale para a posição de dormir, segurar no colo, cadeirinhas, etc.
O problema é que, à medida que o bebê vai crescendo, o reposicionamento fica cada mais difícil e menos eficaz. É aí que entra o tratamento ortótico, uma espécie de capacetinho feito rigorosamente sob medida, que funciona como um molde para direcionar o crescimento de volta à normalidade. A parte proeminente fica constantemente apoiada no capacete, enquanto a parte achatada fica livre para crescer, mesmo quando o bebê insiste em apoiar a cabeça nessa região.
Para identificar se o formato ultrapassa os limites da normalidade, uma boa dica é olhar a cabeça do bebê de cima para baixo na hora do banho com o cabelo molhado. Vale ressaltar que todos temos algum grau de assimetria, o que é absolutamente normal, mas é fácil de enxergar aquelas condições que começam a chamar a atenção.
Consultoria: O médico Dr. Gerd Schreen inaugurou este ano no Rio de Janeiro sua segunda clínica Heads. A primeira fica na cidade de São Paulo, e funciona desde o final de 2014, após o médico ter se especializado em assimetrias cranianas em bebês, ao viajar para os Estados Unidos para tratar este mesmo problema na sua filha caçula e já ter tratado no Brasil mais de mil e trezentas crianças nos últimos 5 anos.
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