Publicado em 06/08/2018, às 17h42 por Jéssica Anjos, filha de Adriana e Marcelo
Não existe tempo determinado sobre até quando seu filho deve mamar no peito. De acordo com o doutor Corintio Mariani Neto, ginecologista e obstetra, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo e diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, pai de Adriana, Renata e Cassio e avô de Pedro Henrique, Alexandre e Felipe, o que existe é recomendar que nos primeiros 6 meses a criança se alimente apenas do leite materno. “Após a introdução alimentar, que deve começar a partir dos 6 meses de idade, é interessante que o leite materno continue complementando a alimentação do seu filho até os dois anos de idade pelo menos”, explica.
Até quando você deve alimentar é uma decisão entre você e seu filho. Vale ressaltar que a criança e a mãe devem se sentir confortáveis e o desmame costuma ser natural. “Não me canso de dizer que o leite materno é o melhor alimento do mundo, o mais completo. Sempre que a criança receber seus nutrientes terá benefícios”, comenta Corintio. Dentre os pontos positivos estão menos infecções, alergias, menos chances de desenvolver diabetes ou obesidade infantil.
Dúvidas sobre introdução alimentar?
A gente sabe que quando o bebê chega surgem várias dúvidas sobre os cuidados e com certeza alimentação está no topo da lista. A gente já falou que os pediatras recomendam que até seis meses a criança receba os nutrientes necessários somente pelo leite materno. “Após esse período começa a introdução de alimentos pastosos e cremosos, não líquidos”, aconselha Gislaine Donelli, nutricionista responsável pelo processo de produção da Empório da Papinha. Segundo a especialista, essa consistência auxilia a criança no desenvolvimento do paladar e da fala.
Após os oito meses você já pode inserir pequenos pedaços de alimento às refeições. “Isso ajudará a criança na deglutição, aprendendo a mastigar e engolir”, explica a especialista. Quando o seu filho completar um ano está na hora de iniciar as refeições completas e adicionar um pouquinho de sal. É importante não esquecer que a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o sal só pode ser acrescentado à comida da criança a partir do primeiro ano de vida. “Antes disso, nada de sal”, recomenda a nutricionista.
Gislaine montou um “checklist” que você precisa conferir na hora de escolher a papinha que seu filho irá consumir. Olha só:
1. Registro da Anvisa
A informação fica ao lado das informações da empresa. Além do certificado da Anvisa a Empório da Papinha, por ser completamente orgânica, possui o selo Ciborgue. Caso você opte por alimentos orgânicos para o seu filho, veja se o produto possui esse selo.
2. Informação nutricional
O que algumas mães não sabem é que a ordem em que os alimentos são apresentadas nas informações nutricionais importam muito. “O primeiro alimento citado é sempre o que mais tem no produto. Se o terceiro alimento for sal, quer dizer que aquele produto contem bastante sal“, explica Gislaine.
3. Alergênicos
Essa informação é, inclusive, obrigatória. Você precisa verificar se há no rótulo informações sobre os produtos que não são indicados para crianças alérgicas. E isso sempre deve estar em destaque!
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