Publicado em 08/08/2023, às 08h05 - Atualizado às 08h20 por Ketlyn Ribeiro, Estagiária | Filha de Leandra e Vagne
Um bebê de apenas 10 meses m0rreu após ter o corpo queimado com água quente por uma chaleira que caiu em cima da criança. O caso aconteceu em Bela Vista de Goiás, Goiânia, no dia 29 de julho, porém, a criança faleceu no último domingo, 6 de agosto.
De acordo com o pai de Joaquim, Mauro Sérgio de Oliveira em entrevista ao G1, o bebê estava com a mãe enquanto ela fervia água para fazer café. Em certo momento, a mulher, que está grávida, precisou ir ao banheiro. Foi quando Joaquim escalou o armário e tentou puxar a chaleira pelo cabo. Depois disso, a chaleira teria caído em cima da criança. A mãe ouviu os gritos e voltou correndo, e ao ver o filho com o corpo queimado, pediu ajuda para pessoas próximas ao local.
“O Joaquim era muito brincalhão, alegre e adorava dormir comigo quando eu chegava do trabalho. Quando a gente perde um filho não é fácil, e nós estamos lutando. Eu estou me fazendo de forte para não ficar chorando, mas estou despedaçado”, lamenta o pai. O bebê chegou a ser levado para o hospital, ficou internado por uma semana, mas não resistiu às queimaduras. Segundo a Polícia Civil, deve ser aberta uma investigação sobre o caso e familiares da criança devem ser ouvidos nos próximos dias.
Nesta quarta-feira, 19 de julho, a jovem Ailla Noronha, de 26 anos, está internada após perder a bebê que esperava ainda na barriga antes do parto. A família, natural de Salvador, fez uma denuncia contra a Maternidade Albert Sabin, por negligência.
Os pais da bebê explicaram que os problemas que causaram a morte da bebê são decorrência da demora na troca do plantão dos médicos, que deixaram Ailla sem nenhum tipo de assistência. A futura mãe fez todos os exames e pré-natal na maternidade, ela e o noivo chegaram a ficar na casa de parentes, há 10 quilômetros do lugar, localizado em Cajazeiras, na Bahia.
Ailla foi ao Albert Sabin na última semana para dar à luz logo após sentir fortes dores, já na maternidade ela fez caminhadas para aumentar a dilatação, mas por não passar de 3 centímetros de dilatação vaginal ela foi mandada para casa, afirmou o esposo.
As idas de Ailla para a maternidade por conta das dores se repetiram por quatro vezes, até ela ser internada na última segunda-feira, 17 de julho, com o propósito de dar à luz. Já na manhã de terça-feira, 18 de julho, os médicos informaram que a bebê estava sem vida e que faleceu ainda na barriga da mãe.
“Quando chegou de noite, a enfermeira falou que minha filha estava em sofrimento fetal. Não conseguiram ouvir os batimentos dela. Eu fiquei perguntando por que foi [causa da morte] e ela [médica] disse que não sabia. Depois pedi pelo amor de Deus para ser cesárea, mas ela disse que não podia, porque eu já estava em trabalho de parto. Forçaram o parto e ainda falaram: ‘sua filha tá com o cordão umbilical no pescoço'”, disse Ailla em entrevista à Rede Globo.
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