Publicado em 03/08/2023, às 07h45 por Sophia Dolores, filha de Lucineia e Nilo Júnior
A bebê que teria sido deixada amarrada a uma espécie de cinto de segurança enquanto seus pais cozinhavam o jantar foi encontrada afogada. Agora, a família, que é da Nova Zelândia, enfrenta o luto e uma batalha para conseguir trazer o corpo da menina para casa, perto de Auckland. A criança de 13 meses, identificada como Māhina Toki, m0rreu na última sexta-feira, 28 de julho, depois de cair do iate no oeste de Fiji.
Acredita-se que a bebê tenha se soltado e acabou no mar. Os pais da menina não conseguiram encontrá-la quando voltaram para buscá-la. Uma busca urgente foi iniciada e o corpo da menina foi encontrado boiando no mar no dia seguinte, 29 de julho. As tentativas de reanimá-la, infelizmente, não tiveram sucesso.
Uma postagem na página do financiamento coletivo de Grace Palos afirmou que Māhina estava amarrada e assistia a um filme quando o acidente aconteceu. “Quando conseguimos encontrá-la, já era tarde demais.” A bebê foi descrita pelos pais como uma “criança linda, feliz e sorridente que amava a água e a vida que vivia no barco”.
Os pais de Mahina, Mark e Kiri, estão no processo de recomeçar suas vidas e viajar de volta para sua casa na Ilha da Grande Barreira, na Nova Zelândia. Mais de $ 18.000 já foram arrecadados para ajudar a família a cobrir o custo dos voos para casa e para as despesas do funeral.
Amigos iniciaram uma campanha de arrecadação de fundos para ajudar a financiar os custos com transporte e funeral. “Estamos entrando em contato hoje com o coração pesado, pedindo apoio”, diz o texto da página. “Humildemente pedimos sua ajuda para arrecadar fundos para ajudar a família a cobrir o custo dos voos de volta para casa, despesas de funeral e qualquer outra coisa que Mark e Kiri precisem à medida que avançam”, afirma a descrição da campanha.
A proprietária da Island Cruising New Zealand, Viki Moore, disse ao jornal que é uma prática comum as pessoas ficarem amarradas com o equipamento de segurança nos barcos. “Não sei o que aconteceu neste caso, mas é muito triste”, disse ela. Moore disse que havia 85 barcos da Nova Zelândia em Fiji no momento da tragédia, devido a uma manifestação organizada pela Island Cruising. “Muitas pessoas também decidem viajar de forma independente, então, estimo que pode haver mais de 200 barcos neozelandeses em Fiji”, destaca.
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores e Comércio da Nova Zelândia disse que estava ciente da morte e estava prestando assistência consular, informou o New Zealand Herald. “Para a amada Māhina: que você viva para sempre em paz, espirrando alegria em algum lugar no mar”, afirmou o post.
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