Cristiano, da dupla com Zé Neto, atualiza estado de saúde do filho de 5 meses após cirurgia

O cantor Cristiano, da dupla sertaneja com Zé Neto, compartilhou nas redes sociais uma mensagem emocionante para o filho após o procedimento cirúrgico. Miguel, de 5 meses, passou por uma cirurgia no coração devido uma doença congênita chamada Tetralogia de Fallot ontem, 20 de novembro.

Miguel tem uma enfermidade rara que causa diversas má formações no músculo cardíaco, por isso necessitou realizar o procedimento. "Mais um combate, mais uma etapa do milagre da sua vida concluído", escreveu o cantor depois da cirurgia. O bebê é fruto do relacionamento com Paula Vaccari.

"Nem com meus 35 anos já enfrentei tantas lutas na vida como você", disse na mensagem para o filho. Segundo o sertanejo, ele está sentindo uma dor imensurável. Ainda comparando o estado de saúde do filho com uma batalha, o pai escreveu: "Você venceu mais uma combate, de uma guerra, mas essa era a mais difícil, importante e delicada."

Canal da Pais&Filhos no WhatsApp

Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUIpara seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?

Por fim, o sertanejo agradeceu as orações e positividade dos fãs."Tenho certeza que elas chegaram até o Miguel", finalizou. Cristiano e Paula ainda são pais de outros dois filhos mais velhos: Pietra, de 5 anos, e Cristiano, de 3 anos. 

Cristiano fala sobre as primeiras semanas com o filho no hospital

Em uma declaração emocionante, Cristiano compartilhou a descoberta do diagnóstico de Tetralogia de Fallot em seu filho, que aconteceu três meses antes. Ele descreveu o choque e o medo que dominaram seus pensamentos, imaginando a possibilidade de perder seu filho. No entanto, o cantor encontrou forças em sua fé e nas suas noites de choro solitário, buscando força em Deus

Cristiano revelou que, desde o nascimento de Miguel, eles já sabiam que o bebê precisaria ficar na UTI por cerca de 5 a 7 dias e que uma cirurgia poderia ser necessária antes que pudessem segurá-lo nos braços.