Publicado em 25/07/2021, às 05h32 - Atualizado às 05h43 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Mais uma medalha para o Brasil! Daniel Cargnin, de 23 anos, venceu o israelense Baruch Shmailov na arena Nippon Budokan e conquistou o bronze no judô, somando a segunda medalha do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio.
Após a vitória, o jovem relembrou os momentos de dificuldade que teve na carreira e falou sobre a mãe Rita, com quem desejava falar imediatamente: “A gente sonha com isso junto. Vou ser bem sincero: o que eu queria agora era ligar para a minha mãe, falar para ela que valeu a pena. Uma vez eu estava voltando do treino, era muito pequeno, voltei chorando do treino porque tinha apanhado muito. Ela me disse: ‘Vamos comer alguma coisa que amanhã é um novo dia'”, disse em entrevista à TV Globo.
“Desde a pandemia, no início das competições, eu me machuquei três vezes, não fui para o Mundial porque peguei covid-19… Cheguei a pensar: por que não está dando certo? Me esforcei bastante nesse tempo, fiquei na casa da minha mãe, ela me deu esse suporte. Sinceramente, ainda não bateu a ficha”.
Em publicação feita nos Stories do Instagram, ele também comemorou a vitória e agradeceu o apoio da família e da mãe: “Minha primeira Olimpíada, minha primeira medalha olímpiada e nada disso seria possível sem vocês. Cada mensagem, cada incentivo. Muito obrigado! Quando eu tiver um tempinho, que a adrenalina baixar, prometo vir aqui agradecer pessoalmente. Que sonho! Obrigada mãe, amigos, Brasil! Obrigado Deus! Eu sou medalhista olímpico”, escreveu.
Estreante em Jogos Olímpicos, o gaúcho de 23 anos se mostrou confiante desde a primera rodada nas Olimpíadas de Tóquio, quando superou o egípcio Mohamed Abdelmawgoud no golden score, e conseguiu um ippon logo nos primeiros segundos. Nas oitavas de final, ele venceu Denis Vieru, da Moldávia, com um waza-ari também no golden score. Em seguida, ele superou Manuel Lombardo, da Itália, número 1 do mundo na categoria, e se classificou para as semifinais.
Cargnin, porém perdeu para o japonês Hifumi Abe, que venceu o brasileiro com um ippon faltando 1m35s para o fim do combate. Na disputa pelo bronze, Cargnin se mostrou focado, obteve o wazari e depois segurou o resultado. Com a vitória, ele não segurou a emoção e chorou abraçado com sua treinadora Yuko Fujii. “Lembro de estar falando com a sensei Yuko. Uma vez a gente estava em um treinamento na Itália, em 2018, e eu estava muito cansado, apanhando muito, e ela me levantava e dizia: ‘vamos lá, vamos lá’. Eu me peguei chorando no banheiro e pensando: ‘Por que ela não desiste de mim? Às vezes eu mesmo penso em desistir!’. Encontrar ela foi especial, eu acreditei nisso. Preciso agradecer ao meu ídolo João Derly, meus amigos… Todos me deram muito suporte. Estou muito feliz, ainda não caiu a ficha”, finalizou Cargnin.
Fonte: UOL
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