Publicado em 17/03/2022, às 11h59 por Redação Pais&Filhos
A Genny Wanessa (39), foi brutalmente surpreendida quando chegou em casa e visualizou um homem tentando estuprar a sua filha. Ao notar a cena, a mãe não mediu esforços para ajudar a garota em perigo. Logo em seguida, partiu para cima do estuprador e, neste momento, iniciou uma luta corporal com o criminoso. Devido tamanha violência, a Genny matou o homem. O caso aconteceu em 2013, no estado de São Paulo. Desde então, Genny responde pela morte do homem em prisão.
A mãe morava de aluguel com os filhos, o Caíque, o Rian e a Kauane. Dado uma época, o locatário decidiu fazer uma reforma na casa e optou em contratar um pedreiro conhecido para realizar construção. O dono da casa pediu a ajuda de Genny, para que ela fizesse café da manhã, almoço e janta, para o homem em questão. E assim foi feito, o pedreiro permanecia na casa para a reforma, enquanto a mãe se ausentava para trabalhar como vendedora de roupas. Os filhos chegavam em casa no período da tarde, após a escola.
Em determinado dia, a mãe antes de sair de casa, soube que a Kauane não ia para a escola, pois a instituição havia informado que teria dedetização no local. Sendo assim, a menina teve que ficar em casa sozinha com o pedreiro. No entanto, antes da Genny sair de casa para trabalhar, ela sentiu um mal pressentimento, como se algo ruim fosse acontecer.
“Todo mundo fala que mãe tem sexto sentido, eu acredito. As horas foram passando e, muito mal, segui minha intuição e fui embora. Quando cheguei em casa, me deparei com a cena que mudaria nossas vidas: o homem que prestava serviço para mim segurava minha menina com força. Ela tinha só 14 anos e, quando me viu, já com a blusa caída e o sutiã à mostra, correu para os meus braços, chorando”, relatou a mãe.
Em relato à Revista Maria Claire, a mãe contou como foi o processo de agressão ao pedreiro e a forma pela qual ela foi condenada. “Em choque, parti para cima dele, que também começou a me agredir. No meio desse embate corporal, em coisa de minutos, vi uma faquinha de serra em cima da mesa e não pensei duas vezes: dei dois golpes no abusador. Nunca passou pela minha cabeça tirar a vida de alguém. Mas o impulso foi mais forte que eu. Na hora, só pensava em me defender. Era isso ou ele poderia matar a mim ou a minha menina”.
“Desesperada, minha filha saiu correndo. A gritaria dentro de casa era tanta que chamou a atenção dos vizinhos. Em pouco tempo, a polícia apareceu e ali, dentro da minha própria casa, fui presa. Um júri popular então me condenou: 13 anos e 4 meses de reclusão. Não veria mais meus filhos todos os dias, não acompanharia o crescimento deles. Me sentia destruída por dentro”, finalizou a mãe.
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