Gravidez

Branca Feres, das gêmeas do nado sincronizado, está grávida do segundo filho

Bia e Branca Feres - (Foto: Reprodução/Instagram)
(Foto: Reprodução/Instagram)

Publicado em 10/04/2024, às 18h20 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo


Branca Feres, irmã de Bia Feres, as gêmeas do nado sincronizado, está grávida do segundo filho. A ex-atleta anunciou a novidade com um vídeo em seu perfil no Instagram. Branca já é mãe de Nicole, de 1 ano e 5 meses, fruto do relacionamento com Gustavo Frota. 

Branca Feres e a filha
Branca Feres e a filha - (Foto: Reprodução/Instagram)

"Felicidade que não cabe no peito em anunciar que o meu coração ganhou um novo morador. Sabe quantas memórias lindas já temos guardadas com a nossa primogênita? E mais quantas teremos com nosso caçula? A ideia de viver esse sonho, sempre coube dentro de nós. E agora estamos de fato aqui com a casa cheia do jeitinho que a gente queria", comemorou Branca no vídeo.

“A gente mudou a vida da nossa família graças ao esporte”, contam Bia e Branca Feres

Em entrevista ao POD&Tudo, podcast da Pais&Filhos, Bia e Branca Feres, que aconteceu em agosto de 2022, contaram sobre terem passado pela experiência de estar grávida juntas na época. 

Ainda que seja uma grande (e feliz!) coincidência, a gravidez conjunta das gêmeas do nado sincronizado não foi planejada. Branca, recém-casada em outubro de 2021, desejava e estava tentando ter o primeiro filho, e, embora Bia tivesse muita vontade de ter um segundo filho rapidamente, não estava planejando engravidar. “Se a gente morasse na mesma cidade até faria sentido, mas não foi assim”, contou. Ela mora no Rio de Janeiro com o marido, enquanto Bia vive em São Paulo ao lado da família.

Andressa Simonini e Jennifer Detlinger comandaram o bate papo com Bia e Branca Feres (Foto: Arquivo Pais&Filhos)

“A gente chegou a engravidar junto. Eu perdi uma gestação depois do Isaac e antes dessa. A gente estava grávida com quatro semanas de diferença. Ficamos muito felizes [quando descobriram], mas pensamos depois: “A gente vai ter oito meses juntas, não vamos mais nos ver, não vamos estar no parto uma da outra, não vai dar pra viajar com um bebê de um mês para estar juntas”, relembrou Bia.

“Perdi com 8 semanas, descobri em um exame de rotina. Eu fiquei triste, mas já tinha um bebê em casa, eu estava amamentando, ele tinha 4 meses, senti que meu leite estava secando quando eu descobri. Eu já jogava para o universo que eu queria mais um filho. A coisa mais preciosa que eu tenho na vida é a minha irmã, eu queria ter filhos próximos. E quando eu vi eu estava grávida com um bebe de 4 meses, que a gestação não evoluiu, pensei que era o momento de curtir a gestação da Branca. E aí eu tive uma menstruação e engravidei de novo. Não foi planejado”, contou.

A perda gestacional é um tabu, mas acontece com mais frequência que se imagina. Após passar pela própria experiência e compartilhar o que houve com a segunda gestação, ela ouviu várias amigas contando que também haviam sofrido com um aborto espontâneo. “Fiz uma enquete no Instagram e mais de 50% das minhas seguidoras tiveram uma gestação que não evoluiu. Eu me senti tão bem de falar porque eu me senti tão acolhida. Eu fiquei triste, mas não queria me permitir chorar. Passei uns três dias deprimida. Depois que eu comecei a conversar, eu coloquei para fora e foi”.

O esporte muda tudo

A natação chegou até as vidas de Bia e Branca muito cedo, quando elas tinham apenas três anos de vida. “Porque com dois anos a gente escalava o teto. Então minha mãe e meu pai matricularam a gente em natação e ginástica artística para a gente aprender a cair. O nado sincronizado começou aos nossos 7 anos. Aos 10, a gente já competia e viajava pelo país para competir, treinava de segunda a sábado”. A condição para que as duas pudessem continuar treinando era não pegar recuperação na escola, tirar notas boas e passar de ano. E foi o que sempre rolou!

Quando eram adolescentes, a família começou a enfrentar algumas situações desafiadoras. A mãe das gêmeas, médica, sempre trabalhou apenas no próprio consultório. Depois de passar por um divórcio, ela desenvolveu uma doença autoimune que a levou a diversas internações. “Minha mãe tem uma doença autoimune chamada Púrpura trombocitopênica cronica imunológica que fazia ela perder muito sangue. Por causa dessa doença, ela teve um derrame e nossa condição financeira foi piorando. Fizemos dívidas, saímos de escola particular para publica na intenção de ajudar, vendemos apartamento e carro”, contou Bia. 

“Enquanto isso, a gente só queria saber de nadar, a piscina era nossa fuga. Eu lembro da gente correndo, na nossa primeira seleção, e uma amiga pediu para a nossa mãe comprar um tênis novo para a gente porque eu usava um tênis Ortopé de velcro cheio de band-aid com furo, mas eu nunca ia pedir um tênis para ela. Ela foi, comprou um tênis para cada uma. Foi muito doido porque passaram alguns anos e quando a gente viu, a gente estava conseguindo trabalhar, quando a gente conseguia comprar chegavam caixas de tênis lá em casa porque a gente ganhou patrocinadores. Tudo graças ao esporte. A gente conseguiu comprar um consultório pra nossa mãe, a gente mudou a vida da nossa família graças ao esporte”, disse Bia durante a entrevista.

Assista ao POD&Tudo com Bia e Branca Feres na íntegra:


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