Publicado em 06/10/2022, às 07h22 por Redação Pais&Filhos
O furacão Ian, uma das tempestades mais fortes e destrutivas, atingiu a parte continental dos Estados Unidos nesta última semana. Além de inundar comunidades na Flórida, também causou mortes e deixou milhões sem fornecimento de energia.
Hanna-Kay William, uma mulher de 22 anos, entrou em trabalho de parto durante o furacão, tendo que enfrentar ventos fortes e inundações para chegar a um hospital. Ela começou a sentir contrações na noite do dia 27 de setembro, em Melbourne. A cidade onde mora era uma área que já apresentava os primeiros sinais do furacão, que viria com fortes rajadas de vento e chuvas volumosas, pois fica perto de Orlando, na Flórida, onde o furacão já causou danos generalizados.
A mãe sabia que estava entrando em trabalho de parto, então ela, junto com o noivo e a mãe, seguiram de carro, desviando de árvores caídas, ruas e avenidas inundadas, até o hospital Health First’s Holmes Regional Medical Center.
“Decidimos ir ao hospital às 2 da manhã porque foi quando as contrações realmente começaram”, disse ela a ABC News. Conta ainda que tentava controlar a respiração, porque o carro balançava com o vento e a chuva estava intensa, mas o marido é um ótimo piloto, então ela sabia que estava em ótimas mãos.
Eles só conseguiram chegar no hospital nas primeiras horas do dia 28 de setembro, mas a mãe não daria à luz tão cedo. Em um trabalho de parto demorado, cerca de 20 horas exatamente, até que o furacão Ian desencadeou fortes chuvas e ventos de mais de 65 quilômetros por hora na parte central do estado. Então, os médicos decidiram que uma cesariana seria necessária naquele momento, até porque a mãe não estava totalmente dilatada e havia sinais de sofrimento fetal, que ocorre quando o bebê sofre alterações na frequência cardíaca ou mostra sinais de privação de oxigênio, antes ou durante o trabalho de parto.
A mãe disse que ficou muito claro que a dilatação não era suficiente e não seria possível fazer o parto natural, e completa: “Foi um pouco decepcionante porque eu estava me preparando para fazer o parto natural, mas eu sabia que a cesariana seria o melhor para mim e meu bebê”.
Graças a toda assistência dos médicos, Hanna-Kay deu à luz uma menina saudável chamada Wajiha, pesando 3,26 quilos e medindo 50,8 centímetros. O nome foi escolhido pelo marido, que significa “mulher bonita” e “gloriosa”.
“Vou dar todo o crédito ao meu noivo”, disse ela sobre o nome dado à criança. Nós embarcamos numa jornada para encontrar o nome mais exclusivo. Ele escolheu. Hoje, quando olhamos para ela e chamamos seu nome, sabemos que foi a escolha perfeita.”
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