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Publicado em 10/01/2024, às 16h33 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Na quinta-feira, 4 de janeiro, Edson Davi, de 6 anos de idade, desapareceu na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, enquanto brincava na areia e o pai, que é barraqueiro, trabalhava.
Imagens obtidas pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) mostram o menino na beira d'água às 15h37 – cerca de 1 hora e 30 minutos antes do registro de seu desaparecimento.
🇧🇷 Brasil: l Imagens mostram Edson Davi na beira d'água pouco antes do seu desaparecimento.
— Notícias Paralelas (@NP__Oficial) January 9, 2024
O menino, de 6 anos, é visto perto do mar às 15h37 de quinta-feira (4), cerca de 1h30 antes do seu desaparecimento na Praia da Barra da Tijuca no Rio. Segundo testemunhas, um… pic.twitter.com/3F6AdrMciI
Entenda o desaparecimento de Edson Davi
O ponto onde o pai de Edson trabalha é em frente ao posto de salva-vidas. O menino saiu dali, andou cerca de 100 metros no calçadão na direção do Posto 5, foi até um quiosque e voltou para a areia, mas dessa vez aproximadamente 70 metros de distância da barraca do pai, como mostram as imagens de segurança.
Um funcionário de uma barraca afirmou em depoimento à polícia que a criança pediu três vezes uma prancha emprestada, dizendo que sabia nadar, mas como haviam duas bandeiras vermelhas indicando perigo no mar, ele negou o pedido.
Na investigação, diversas testemunhas foram ouvidas. Elas contaram que Edson Davi foi alertado pelo salva-vidas para que não brincasse tão próximo à beira d'água, assim como um funcionário da mesma barraca que o pai da criança trabalha.
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Em uma das imagens das câmeras de segurança do entorno onde o menino estava, mostraram que uma família brincou com ele. A Delegacia de Descoberta de Paradeiros conseguiu localizá-los, e identificou que eram argentinos hospedados em um hotel próximo.
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O homem que aparece nas gravações se reconheceu, e afirmou ter jogado bola por cerca de 20 minutos com a criança. Contudo, ele, a esposa, e os três filhos logo retornaram sem Edson para onde estavam instalados. A polícia afirma que a família argentina não é investigada. A principal suspeita é de afogamento, mas por ora, nenhuma linha de investigação foi descartada.
Os agentes continuam analisando imagens e ouvem testemunhas para localizá-lo. O Corpo de Bombeiros também foi acionado e realizou buscas no mar.
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