Carol Dias faz forte relato sobre parto da segunda filha com Kaká: “Eu mesma tirei”

Nesta sexta-feira, 10 de março, Carol Diaspublicou um longo relato sobre o nascimento da segunda filha com o jogador Kaká nas redes sociais. Juntos eles são pais de Esther, de dois anos, e de Sarah, que irá completar um mês de vida no dia 13 de março. A mãe de segunda viagem falou sobre maternidade e detalhou como foi o tão esperado dia do nascimento.

“Dia 11/02, levamos Esther pela primeira vez ao cinema e eu lembro que da metade pro final do filme eu me levantei e assisti o filme literalmente de pé encostada no canto da sala do cinema por que não tinha posição alguma que me deixasse confortável naquela poltrona. Foi um dia delicioso em família, mas eu me sentia tão exausta, subir escada, pegar peso, tudo me dava pânico só de pensar”.

“Mais tarde em casa comentei com que sentia algumas cólicas e um cansaço extremo, que parecia estar perto da chegada da Sarah. No dia seguinte, dia 12/02, domingo, 9h da manhã, as crianças (Luca e Bella) estavam em casa, descemos para tomar café da manhã e eu fui para cozinha fazer um ovo para Esther, esbarrei com o Kaká e resolvi mostrar um vídeo que achei muito engraçado, comecei a rir mostrando o vídeo e pensei: ‘Que saco isso, basta começar a rir que faço xixi'”.

“Mas o xixi não parava nunca. Kaká ficou me olhando e soltou: ‘Estourou’. Líquido pra todo lado, correria, as crianças ansiosas, Esther perguntando porque eu tinha feito xixi na cozinha, e eu entrei numa pilha doida, a mala da Sarah estava pronta, mas a minha não estava, minha mãeem Goiânia, minha sogra em Natal, eu fazendo mala igual uma doida pensando na Esther, com quem ela ia ficar, como ela ia ficar…”.

“Na minha cabeça estourou a bolsa, o bebê nasce… Ou seja, vamos correr para a maternidade! Chegamos na maternidade e eu disse bem rápido: ‘Ela vai nascer hoje?’. A Livia começou a explicar como podia ser… Porque a bolsa estava rota, mas eu estava com 3 centímetros de dilatação, sem dores, sem contrações ritmadas, então tinha a opção de induzir e foi essa opção que eu escolhi. Mas o processo demorou bastante, o trabalho evoluía, mas evoluía lento e eu não sentia dor, a falta da dor foi me deixando super ansiosa, parecia que não ia nascer nunca, porque eu associei muito a dor com o parto (óbvio) parto normal humanizado sem dor é difícil… O tempo passava e nada dela nascer, era jogo do São Paulo e Super Bowl, conversa vai e conversa vem, eu agachava e levantava, devo ter agachado umas 900 vezes”.

“Minha dilatação aumentava gradativamente, mas nada de contrações fortes… Livia me examinou mais uma vez depois de uma crise de ansiedade que tive e percebeu que a cabecinha da Sarah segurava uma parte da placenta que segurava mais líquido da bolsa, então ela rompeu essa parte que estava presa e saiu mais líquido e mais líquido. E gradativamente as contrações aumentaram, quando a dor já era muito forte o anestesista chegou e eu pedi para sentir mais algumas contratações antes da anestesia, senti bem forte as contrações , tomei anestesia e nesse hora eu senti bater o cansaço de um dia inteiro agachando e tentando controlar meu psicológico muito ansioso”.

No final, ela contou que relaxou e dormiu após o efeito da anestesia.”Acordei uns 40 minutos depois com uma contração mais leve seguida de uma mais intensa e resolvi fazer força […] nesse momento eu tinha descido da maca e estava de cócoras, apoiada num colchonete da própria maca, e ali mesmo de cócoras eu mesma tirei a Sarah”. Carol conta que ela chorou pouco, mas logo calou.”Ela nos olhou com um olhinho bem pequenininho, ela era toda pequena, nasceu 1:09 da manhã do dia 13/02 com 47cm e 2.230kg de 37 semanas e 3 dias, uma princesa delicada e de unhas grandes. Amor da vida da mamãe!”.

Vacinação de mãe para filho

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