Publicado em 01/07/2013, às 21h00 por Cecilia Troiano
Todo ano é a mesma coisa. As férias escolares começam e parece que nós e nossos filhos começamos uma contagem regressiva.Eles, claro, estão cansados de provas, lições de casa, de acordar cedo… E nós, cansadas de fazer a “choferagem”, as cobranças de lições, estudar junto para a prova etc.
Mas aí as férias chegam e nem sempre conseguimos tirar férias com eles. É o início de um problemão. Filhos em casa e nós trabalhando fora. Nem sempre eles têm amigos para brincar a toda hora e nós ficamos tentando inventar programas para entretê-los. Tentamos organizar uma ida à casa dos amigos, um dia com os avós, um passeio ao planetário com a turma do condomínio… Mas, aquela rotina escolar, que parecia exaustiva no final de junho, começa a fazer falta. Em parte, era bem bom quando tudo estava num esquema, com hora para começar e acabar e atividades organizadas.
Nessas horas de encontrar o que fazer para divertir a garotada, para algumas famílias, os acampamentos são uma boa opção. Os filhos ficam felizes de ir para o campo e brincar com novos amigos. E nós, tranquilas, sabendo que eles estão desfrutando as férias. Mas nem sempre é possível e nem sempre nossos filhos sentem-se confortáveis em ir para um lugar desconhecido. Resta a nós sair caçando diversão. Leituras de matérias especiais de férias, trazidas pelas revistas, dicas de amigas, buscas na internet, as inúmeras fontes se somam em busca de boas opções de programas. E, claro, tentar bolar um jeito de viabilizar o programa, encaixando em nossa agenda de trabalho ou criando estratégias de caronas possíveis.
Que é bom curtir os filhos, disso ninguém duvida. Mas a culpa de não poder curti-los nas férias como gostaríamos é algo que me já perturbou muito quando meus filhos eram menores! Será que sou só eu que fico assim?
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