Criança

Criança de 3 anos é baleada na cabeça durante passeio de carro em família

Menina é baleada na cabeça - Reprodução/ Redes Sociais
Reprodução/ Redes Sociais

Publicado em 08/09/2023, às 12h41 - Atualizado às 12h45 por Beatriz Rodriguez, filha de Rogeria e Walter


Na última quinta-feira, dia 07 de setembro, uma menina, de 3 anos, foi baleada na cabeça e coluna em um carro. O caso aconteceu durante um passeio em família por volta das 21:00 no Seropédica, na Baixada Fluminense. A família de Heloisa alega que os tiros partiram de profissionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF).  A criança foi baleada na cabeça e na coluna. Agora ela está internada em um hospital em estado grave.

Em entrevista ao UOL, o pai da menina falou que a família foi abordada por agentes da PRF quando eles estavam voltando de um passeio de carro, em uma região próxima do Arco Metropolitano. A menina foi encaminhada para o Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias e o caso será investigado pela Polícia Federal.

A PRF afirma que os militares envolvidos no tiroteio já foram afastados de suas atividades. “A PRF expressa seu mais profundo pesar e solidariza-se com os familiares da vítima, assim como está em contato para prestar apoio institucional”, disse a corporação em uma nota divulgada pelo UOL.

O caso está sendo investigado
Criança de 3 anos é baleada na cabeça  (Foto: Freepik)

Nas redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, a quem a PRF está subordinada, se pronunciou sobre a abordagem da PRF e pediu que o caso seja esclarecido. “Já solicitei esclarecimentos e providências aos órgãos de direção da PRF naquele Estado (RJ). Estou aguardando a resposta, que será comunicada imediatamente. E mandei acelerar a revisão da doutrina policial e manuais de procedimento na PRF, como já havia determinado quando da demissão dos policiais do caso Genivaldo, em Sergipe. Outras medidas serão informadas em breve”, disse o ministro.

Outro caso: bebê de 4 meses morre de pneumonia após receber diagnósticos errado para gases

Um bebê de quatro mesesmorreu de pneumonia após a criançareceber tratamento para um suposto quadro de gases em Florianópolis. O menino foi levado pelo menos quatro vezes em dois hospitais públicos da Capital, e segundo a mãe da criança, Camila Guedes Correia, um boletim de ocorrência será registrado hoje, 31 de agosto. O óbito foi constatado no último domingo, 27 de agosto. Em nota ao G1 SC, a Polícia Civil informou que, apesar de não ter recebido registro do caso, diante da notícia, está “diligenciando para apurar a situação e investigar a morte”.

Hospitais negam negligência no atendimento ao bebê (Foto: Reprodução/ NSC TV)

Samuel Edson Correia foi levado pelos pais para atendimento médico pela primeira vez em 23 de agosto, uma quarta-feira, no Hospital Florianópolis. Na ocasião, uma médica teria informado ao casal que o bebê poderia estar com gases, foi então que ele foi medicado e liberado no mesmo dia. Os pais voltaram com a criança ao mesmo hospital no sábado, 26 de agosto. Ele seguia com sintomas, entre eles tosse e bastante choro. O menino foi submetido a exames, que não mudaram o diagnóstico.

Após mais uma noite no hospital, a família levou o menino de novo à unidade, mas de lá foi encaminhado ao Hospital Infantil Joana de Gusmão, onde passou por novo raio X. O diagnóstico teria sido mantido e, após ser medicado com remédio de dor e gases, foi liberado. “Falei que a fezes estavam com cor diferente, e o médico disse que era normal. Falei que ele não estava mais mamando, e ele disse que era por causa da dor”, relatou a mãe.

Pais relataram morte de bebê diagnosticado com gases em Florianópolis (Foto: Reprodução/ NSC TV/)

A mãe confessou que o bebê seguiu com dor em casa: “Não deu nem meia hora e ele acordou gritando muito, com a boca roxa. Logo percebi que estava com falta de ar, corremos para o hospital”, comenta. Quando chegaram, segundo Camila, o bebê não respirava mais. “Ficaram mais de uma hora fazendo reanimação, não adiantou […] o meu filho não voltou, o meu filho morreu nos meus braços, com diagnóstico de gases,” disse Camila.

Em nota, o Hospital Florianópolis informou que “os profissionais desta unidade de saúde adotaram todas as medidas previstas nos protocolos clínicos para o caso, buscando salvar a vida da criança”. Já o Hospital Infantil Joana de Gusmão destacou que “não foi evidenciada nenhuma prática indicativa de negligência, imperícia ou imprudência”.

O pai da criança, Gustavo Valdema Correa, relata que é difícil ter ânimo para continuar a vida após a morte do filho (Foto: Reprodução/ NSC TV)

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