Publicado em 19/03/2020, às 10h04 - Atualizado em 16/01/2023, às 08h54 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Você já deve ter escutado essa frase, mas nunca é demais repetir: Quarentena não é férias! Esse tempo de isolamento, seja por apresentar os sintomas do coronavírus ou como uma medida de prevenção para não se contaminar, é fundamental na situação que encaramos hoje. Manter as crianças em casa durante um período (ainda indeterminado) é um desafio e continuará sendo, mas há algumas medidas que você pode tomar para manter o ritmo em casa e garantir que elas sintam menos esse período.
“É fundamental que crianças tenham entre uma e duas horas por dia de atividades relacionadas à aprendizagem de segunda à sexta feira no mesmo período em que frequentam a escola regularmente”, afirma Roberta Bento, embaixadora daPais&Filhos, e fundadora do site SOS Educação, junto da filha Taís Bento. Não será possível suprir a escola totalmente, por isso o mais importante é a variedade de atividades e equilíbrio com brincadeiras e momentos de descanso. Isso é importante para que possam diferenciar esse tempo das férias.
Uma dica bacana é incluir seu filho na construção dessa rotina. Mesmo as mais pequenas, devem participar desse processo, como por exemplo, colando no quadro imagens que representam cada momento: brincar, ler, desenhar, ajudar nas tarefas domésticas. Mas a especialista, acalma: “Estamos todos vivendo uma situação de crise totalmente inusitada. Não temos como controlar tudo. Vamos todos fazer o melhor que podemos, mas livres para assumir que a produtividade não tem como ser a mesma”.
Se ambos os pais estão em casa, uma sugestão é intercalar etapas em que cada um trabalha em um ambiente exclusivo e depois no espaço junto das crianças. Se o filho já é mais velho, é possível combinar horários de intervalo para fazerem atividades juntos. “Não é preciso programar o ensino de novos conteúdos. Eles vão surgir durante conversas sobre filmes, desenhos, leituras que os pais fizerem junto com os filhos. Aí sim, a partir da demanda, tudo bem explicar ou apresentar aquele conteúdo, mas como pai e mãe. Sem preocupação em “ensinar”, mas sim em responder a dúvida e manter acesa a chama da curiosidade”, completa.
É a chance de ser criativo e usar tudo o que tem em casa a seu favor. Brincar com formas, cores, animais e objetos. Testar coisas novas. Usar a tecnologia de aliada para ensinar sobre empatia ou cidadania. Manter essas atividades fará com que as crianças retornem para a escola preparados. “Quanto aos conteúdos, a escola cuidará disso. Aos pais fica a missão de manter os filhos ativos e prontos para retomar a rotina quando o momento chegar”, finaliza.
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