Publicado em 28/04/2016, às 14h48 - Atualizado em 01/07/2016, às 16h22 por Redação Pais&Filhos
Você ou seu filho já fizeram um exame de radiografia em algum momento da vida. Ele registra a imagem de ossos, órgãos e estruturas internas do corpo utilizando raios X. Serve para avaliar, por exemplo, o pulmão, a coluna e a evolução de doenças ósseas. A tomografia também usa o mesmo tipo de tecnologia.
Não dá para negar os benefícios dos exames de imagem, mas segundo Mônica Bernardo, filha de Câncio e Clarice, radiologista da Unimed Sorocaba, é preciso ficar atento à proteção radiológica, que visa orientar e resguardar, principalmente as crianças, da exposição à radiação. “Os exames radiológicos precisam ser usados com moderação, só quando o pediatra ou o clínico-geral indicam”, ressalta Mônica.
Um paciente que tem pneumonia de repetição pode precisar fazer várias vezes, mas neste caso o benefício supera o risco. Os equipamentos estão ficando mais rápidos e modernos. É possível fazer uma tomografia em um ou dois minutos.
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O efeito da radiação é somatório e varia de pessoa para pessoa, mas ela atua diretamente na célula e pode alterar seu desenvolvimento. Nos casos mais graves, pode acontecer o aparecimento de tumores ou um processo inflamatório no local. O percentual é baixo, mas existe, então atenção sempre!
Cuidado adequado
A preocupação com as crianças precisa ser ainda maior, pois elas são mais sensíveis, já que suas células são mais jovens. Assim, estão mais suscetíveis a ter alterações na mitose e no DNA, porque, segundo Mônica, a célula pode começar a se multiplicar de maneira alterada.
Isso deve ser levado ainda mais em conta com as meninas de até 14 anos. Outro ponto que precisamos saber é que a dose da radiação também tem que ser adequada: para um recém-nascido é diferente de uma criança de cinco anos, por exemplo.
Medidas de segurança
De acordo com a médica, os executores precisam estar muito bem treinados para fazer exames adequados, com a dose certa e com base na patologia da criança. Se todas essas orientações forem cumpridas, a chance de a criança ter que repetir o procedimento é bem menor.
Na hora do raio-x, são usados protetores (finas camadas de chumbo encapadas por um tecido para a radiação não passar) para proteger os locais que não vão ser examinados. Mônica também explica que, em vários casos, o diagnóstico não depende exclusivamente da radiografia. É possível substituí-la por outros testes, como o ultrassom ou a ressonância magnética, que podem fazer uma boa avaliação sem emitir radiação.
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