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Marcos Piangers resume o nosso tema durante a mesa redonda: “Você pode ter a sua vida e eu posso ter a minha e isto não é uma afronta”

Gustavo Morita
Gustavo Morita

Publicado em 27/11/2017, às 15h24 - Atualizado em 29/11/2017, às 15h49 por Redação Pais&Filhos


Nosso seminário está chegando ao fim e, para fechar com chave de ouro, tivemos a mesa redonda com a presença de muita gente bacana! Ouvimos muito sobre o nosso tema “Cada um do seu jeito” aplicado na vida real, como é isso na prática e como respeitamos o jeito do outro, que não é nada fácil, né?!

Para falar sobre as diversas formas de criar, conversamos com o casal de jornalistas e escritores Ana Cardoso e Marcos Piangers, pais de Aurora e Anita, o escritor, roteirista e colunista Antônio Prata, pai de Daniel, o ator e comediante Fábio Rabin, pai de Beatriz, e a cantora Maria Rita, mãe de Antônio e Alice.

Nossa diretora editorial Mônica Figueiredo, mãe de Antônia, comandou a mesa, que gerou risadas constantes na plateia toda, e liberou o pessoal, “aqui a boca é livre!”.

Os participantes falaram sobre maternidade, paternidade e como a maneira certa de cria um filho muda muito na prática. Antônio mesmo passou por isso, “todo mundo me explicava o jeito certo de criar meu filho quando ele nem tinha nascido ainda, mas quando ele nasceu, tudo era muito diferente”.

Afinal de contas, cada indivíduo é um, não é?! E não é porque já teve o primeiro filho que esta totalmente treinado para o segundo, pela mesma razão. Por mais que a gente ache que a experiência do primeiro vale para o segundo, não é bem assim.

Maria Rita conta que o marido achava que ela tinha mais experiência por ser mãe de 13 anos já antes da Alice. “Mas eu disse que era mãe de primeira viagem dela também porque o Antônio é uma pessoa e a Alice é outra pessoa, então estamos passando por essa situação nova, juntos.”

Mas, a verdade, é que não importa se estamos preparados ou não para a paternidade e maternidade. O Fábio contou sobre a experiência dele: “Quando ela nasceu (Beatriz), eu soube que eu conseguiria cuidar dela, do meu jeito, mas o mais seguro possível”.

A gente se divertiu vendo o bate-papo deles que também é nosso. E ver que, em um só palco, cada um tem o seu jeito diferente de criar. Ana e Marcos que deixam as filhas acreditarem nas fantasias, “não é o meu papel acabar com a ideia do unicórnio e sim participar deste momento”, Fábio e Antônio que levam a vida de uma forma leve e muito bem humorada e a Maria Rita que divide as experiências e aprende com o marido. Rimos, choramos e aprendemos o dia inteiro e, aqui e, como comentou Marcos “a gente tá aqui pra nos ajudar e não se julgar”.

A mesa, e o seminário, acabou com um uníssono “aaaaah” e muitas, mas muitas palmas. Esperamos vocês no próximo ano!

(Foto: Gustavo Morita)

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Antônio Prata: “Respeitar o tempo e o momento daquela criança e quando ela descobrir que o unicórnio não existe, você está ali para dizer que está tudo bem. Porque seu filho vai ver que foi respeitado e que tem alguém ali com ele”

(Foto: Gustavo Morita)
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Marcos Piangers: “Estamos aqui para se ajudar e não se julgar”

(Foto: Gustavo Morita)
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Ana Cardoso: “O que eu quero para elas e o que trabalho com elas (Anita e Aurora) é pra serem amigas entre si. O amor de homem e mulher é legal, mas não pode ser o objetivo na vida de uma mulher. Então trabalhe as amizades e a vida de irmãs que assim é bem mais fácil viver feliz”

(Foto: Gustavo Morita)
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Fábio Rabin: “Eu tinha certeza que não estava preparado para ser pai, mas quando a Beatriz nasceu eu tive certeza que poderia cuidar dela, do meu jeito, mas conseguiria”

(Foto: Gustavo Morita)
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Maria Rita:  “Meu marido acha que eu tenho mais experiência que ele por ter um filho de 13 anos, mas eu disse que era mãe de primeira viagem dela também, porque o Antônio é uma pessoa e a Alice é outra pessoa”

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