Carmo Dalla Vecchia recebe apoio após repudiar Copa com o filho: “Sou hétero e você me representa”

Publicado em 25/11/2022, às 15h37 por Redação Pais&Filhos

Depois de ter viralizado ao postar um vídeo ao lado do filho, Pedro, de três anos, contando que por ser homossexual não poderia ir ao Catar assistir a Copa do Mundo, recebeu mensagens de pessoas apoiando ele e fazendo relatos sobre pessoas que se identificaram com ele ou com os ideias pregados pelo ator.

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Carmo mostra apoio do público (3) — Carmo mostra apoio do público pelas redes sociais (Foto: Reprodução/ Instagram)

Carmo mostra apoio do público (4) — O ator mostrou nos stories do Instagram as mensagens que recebeu (Foto: Reprodução/Instagram)

Além de mostras as mensagens de carinho que recebeu, ele também fez uma publicação agradecendo ao Catar por voltarem atrás e liberarem bandeiras LGBTQIA+ no país já que eles estão sediando a Copa do Mundo

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Uma publicação compartilhada por Carmo Dalla Vecchia (@carmodallavecchia)

Ator Carmo Dalla Vecchia explica para filho motivo de não poder ir à Copa: “Não tratam bem o papai”

O ator postou um vídeo nas redes sociais mostrando o momento em que ele questiona o filho, Pedro, de 3 anos, sobre a Copa do Mundo que está acontecendo no Catar.

Carmo é homossexual e o país que está sediando a Copa considera ilegal pessoas homossexuais no país, o que gerou uma grande polêmica na internet. Ele inicia o vídeo perguntando para o filho: “Você quer ir na Copa do Mundo filho?”, o menino responde que sim e pergunta também se o pai gostaria de ir, então o ator explica que não poderia ir pois não é aceito: “Eu não posso ir lá não filho, lá no país que estão fazendo a Copa do Mundo não tratam bem pessoas como o papai”, explicou o artista.

Durante o vídeo ele explicou também sobre respeito e na legenda, escreveu: “No Catar, a homossexualidade é ilegal e punível com até três anos de prisão. Um relatório da Human Rights Watch, publicado no mês passado, documentou casos recentes, de setembro último, das forças de segurança do Catar prendendo arbitrariamente pessoas LGBTQIA+ e submetendo-as a “maus-tratos na detenção”.”