Publicado em 03/04/2020, às 08h44 - Atualizado em 12/04/2023, às 14h15 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Que atire a primeira pedra quem não fica com o celular na mão praticamente o dia inteiro. No escritório quando trabalhamos, na sala ao assistir TV, na cozinha enquanto cozinhamos e às vezes até no banheiro, o celular está ali.
É por esse motivo que os aparelhos ficam infectados com uma grande quantidade de bactérias, vírus e fungos que podem causar doenças. Em tempos de coronavírus, a principal orientação para evitar o contágio é lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool gel, mas alguns itens do dia a dia também exigem atenção para garantir uma proteção ainda maior da saúde.
É o caso do celular, que pode ser mais sujo do que a sola de sapato de alguém que caminha pelas ruas da cidade o dia todo. Além disso, o aparelho pode conter até mais bactérias, vírus e fungos do que a tampa do vaso sanitário de um banheiro público.
“O celular é mais contaminado do que a sola de um sapato. O aparelho pode conter o coronavírus, bactérias fecais, e outros vírus que são levados pelas mãos sujas durante o uso do aparelho”, explica o biomédico Roberto Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria.
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