Publicado em 18/04/2021, às 06h09 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Em Rio Claro, cidade do interior de São Paulo, a pandemia fez com que mais de 50 cães ficassem órfãos após seus donos, um casal que era responsável por cuidar deles, perdessem a vida para a covid-19. Eles mantinham os animais em uma casa alugada para que os pets pudessem ter espaço, mas o imóvel precisará ser devolvido no dia 10 de maio para o proprietário.
Para ajudar esses animais que perderam seus guardiões, um grupo de voluntários começou um mutirão em busca de novos lares e famílias que possam cuidar desses pets – a campanha, como eles chamam nas redes sociais, visa a adoção responsável dos “doguinhos órfãos“.
Quando os donos dos pets faleceram, havia um total de 68 animais precisando de um novo lar para morarem. Até agora, 15 deles já conseguiram ser adotados. De acordo com informações do Estadão, “Dona Rita” resgatava animais de rua já fazia alguns anos e tinha muito carinho por esses cachorros. Todos eles eram levados para o imóvel alugado no Jardim Independência – local onde a maior parte dos animais foi encontrado.
Ela e o marido não mediam esforços para conseguir cuidar dos animais e faziam tudo o que estava ao alcance deles para conseguir mantê-los alimentados e com saúde. Foi no final de março que o casal contraiu covid-19 e, após serem internados por causa da doença, não resistiram. A filha deles, após perder os pais, passou a cuidar dos cães mas precisou entrar em quarentena depois de se contaminar com o novo coronavírus.
Gisele Pfeifer, uma das voluntárias da campanha e defensora da causa animal, comentou: “Dona Rita era uma pessoa simples, mas cuidava muito bem de seus animais porque eles estavam gordinhos”. Por serem muitos cães, o primeiro desafio foi conseguir alimentação e médicos veterinários para todos os pets. “Iniciamos uma campanha e ganhamos muita ração e produtos de limpeza”.
Além disso, o grupo realizou uma vaquinha para conseguir pagar o aluguel do mês de abril. Agora, os cachorros estão tratando a doença do carrapato e os voluntários estão entrevistando interessados em busca de pessoas que possam adotar e cuidar bem desses cães. Mas isso não é tão simples quanto parece ser: quem quiser pegar aquele pet precisa estar apto e também deve assinar um termo de adoção para poder levar o novo membro da família para casa.
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