Massacre em Lewiston deixa ao menos 22 mortos, 80 feridos e fecha escolas

Na noite da quarta-feira, 25 de outubro, um homem identificado como Robert R. Card, de 40 anos de idade, realizou um ataquea tiros de arma de fogo na cidade de Lewiston, no estado de Maine, nos Estados Unidos.

Robert, que é reservista do exército estadunidense e instrutor de tiro, invadiu tanto um local chamado Sparetime Recreation, que é uma pista de boliche, quanto o restaurante Schemengees Bar e Grill, e matou cerca de 22 pessoas, além de ferir cerca de 80.

Nos meios de comunicação do departamento policial de Lewiston, as autoridades pedem que os cidadãos permaneçam em suas casas e avisam que as rodovias de acesso serão fechadas devido às investigações.

Em seu perfil no Twitter/X, o superintendente das escolas públicas de Lewiston, Jake Langlais, comunicou que as aulas estão suspensas. "As instalações escolares estão fechadas. Nenhum transporte escolar funcionará em Lewinston", escreveu.

Hello, There is no school today in Lewiston. School facilities are closed. No school transportation will run in Lewiston or to other schools for those who attend elsewhere for special programming. We ask that everyone continue to shelter in place if possible.

— Jake Langlais (@kjlanglais) October 26, 2023

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Jake também reforçou o pedido de que todos continuem abrigados, se possível. "A polícia continua em busca do suspeito. Estejam seguros, todos. Forneceremos atualizações", assegurou o superintendente.

Um veículo de modelo caminhonete e na cor branca está sendo divulgado pelas autoridades locais para que, caso seja reconhecido, as instituições de segurança sejam comunicadas. "Acredita-se que o para-choque dianteiro possa ser pintado de preto", alertaram.

Janet Mills, governadora de Maine, também utilizou suas redes sociais para falar sobre a situação. "Estou ciente e fui informada sobre a situação. Eu peço a todas as pessoas na área a seguirem as orientações da fiscalização estadual e local. Continuarei monitorando e permanecerei em contato próximo com as autoridades de segurança pública", afirmou.