Paulo Vilhena aparece ao lado da esposa em vídeo e ironiza boatos com Sandy: “Falta de respeito”

Na última quarta-feira, 5 de outubro, Paulo Vilhena e sua esposa,  Maria Luiza Silveira Vilhena, apareceram por meio de um vídeo publicado nas redes sociais para desmentir rumores de uma possível reconciliação amorosa entre o ator e Sandy, que já namoraram no passado.

A cantora anunciou recentemente o divórcio de Lucas Lima, com quem foi casada por muitos anos. Paulo Vilhena e a esposa ironizaram os boatos e brincaram com a escolha da foto que os portais de notícias usaram para divulgar o rumor. “É um absurdo. Uma falta de respeito. Fica muito chato, fica ruim para a nossa família, para a Luiza, para mim ficou péssimo”, iniciou ele.

“Pelo amor de Deus, olha essa testa aqui. Por que não colocaram uma foto atual? É uma falta de respeito. Não dá”, ironizou. Durante todo o vídeo Maria Luiza reforçou o tom de ironia e tudo o que o ator disse. Os dois se tornaram pais no dia 15 de agosto, quando a primeira filha do casal, Manoela, nasceu.

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Babá para a recém-nascida

Paulo Vilhena e Maria Luiza Silveira contaram sobre a decisão de ter ou não uma babá para a filha, Manoela, que nasceu no último dia 15 de agosto. O pai de primeira viagem conta que os dois querem curtir esse momento com a filha.

“O combinado é que a gente vai segurar essa onda de amor juntos, o máximo possível, até quando a gente achar saudável. Queremos aproveitar esse tempo entre nós, como casal, e junto com a Manoela. É um tempo de aprendizado, de muito amor e de muita conexão”, disse o ator durante um bate-papo com a Quem. “A gente está aprendendo muito e esse tempo de recém-nascida não volta mais”, contou Maria Luiza.

“Claro que se no futuro a gente achar que precise contar com a ajuda de uma babá, a gente vai. Mas agora estamos muito apegados a nossa bebezinha”, completa Paulo. Mesmo não contando com a ajuda de profissionais, o casal tem uma boa rede de apoio. “A gente decidiu em conjunto e a convite dos pais da Luiza de passar os primeiros meses aqui, na casa deles. Exatamente por poder contar com essa rede de apoio da família, dos avós, da bisa e da tia. A gente tem essa rede, mas a gente está de frente na lida”, explicou.