Publicado em 29/06/2023, às 10h46 - Atualizado às 10h50 por Mayara Neudl, Estagiária | Filha de Lidia e Rogerio
Nesta quarta-feira, 28 de junho, os destroços do submarino Titan chegaram ao Porto de St. John, ao sul do Canadá. Após cinco dias de busca, as conclusões foram que o submersível havia implodido na descida.
A cabine da embarcação chegou em partes no navio Horizon Arctic. Ela era revestida por fibras de carbono que estilhaçaram durante a implosão. Agora, essas peças serão utilizadas para estudar o que realmente causou o acidente.
A Guarda Costeira do Canadá declarou que possíveis restos humanos foram encontrados próximos ao local onde os detritos do Titan foram identificados. Na tripulação estavam cinco pessoas.
A implosão do submarino Titan, da OceanGate, levou ao esmagamento e à fragmentação dos corpos das cinco vítimas, segundo especialistas que foram ouvidos pelo G1.
Para eles, os restos mortais dificilmente serão encontrados um dia, já que foram divididos em partes muito pequenas, após a a altíssima pressão exercida pela água a uma profundidade de 4 mil metros, e a existência de uma fauna marinha (como tubarão, peixe-bruxa e verme-zumbi) ávida por alimentos.
Quanto maior a profundidade no mar, maior a pressão exercida pela água. De acordo com o G1, uma das comparações que mostra a força da implosão é que a água exercia uma pressão equivalente à de um elefante pisando sobre um pedaço de papel de 25 centímetros quadrados. “Tudo foi muito rápido; as vítimas nem sentiram nada. Seria como largar toneladas comprimindo o corpo das pessoas em todas as direções”, afirmou Thomas Gabriel Clarke, do Laboratório de Metalurgia Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
A morte após a implosão é diferente da que ocorre por afogamento, quando, após alguns minutos, há a asfixia. “A uma profundidade dessa, a implosão age como uma ‘pancada’, um trauma sobre os corpos. Eles viraram destroços instantaneamente”, explica Arthur Segurado, coordenador da anestesia do Hospital Sírio-Libanês (SP).
Ainda segundo o G1, o que sobrou dos restos mortais será ingerido por peixes, tubarões, crustáceos e vermes, já que a 4 mil metros de profundidade no mar, esses seres vivos costumam enfrentar dificuldade para se alimentar. “É uma questão da biologia das águas profundas. Longe da superfície, sem a luz necessária para a fotossíntese, os organismos enfrentam privação de alimento. O que cai ali é consumido muito rapidamente. As partes moles devem desaparecer em poucas semanas. Os ossos, por terem uma matriz cálcica, levam mais tempo para serem devorados pelos organismos — talvez um ou dois anos”, explica Paulo Yukio Gomes Sumida, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP).
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