Publicado em 07/11/2022, às 14h10 - Atualizado às 14h11 por Redação Pais&Filhos
Uma recém-nascida de 29 dias foi a óbito no último sábado, 5, na cidade litorânea de Praia Grande, localizada no estado de São Paulo. No Hospital Irmã Dulce, a família alegou que a menina foi vítima de uma negligência médica após uma manobra ter sido realizada. Com a situação, os pais afirmam que o ambiente de saúde não disponibilizou o prontuário médico da bebê para que o exame necroscópico fosse feito no Instituto Médico Legal (IML). A morte foi dada como suspeita pela Central de Polícia Judiciária (CPJ).
Ao veículo de comunicação g1, Paulo Opazo, pai da menina, explicou que esta veio ao mundo no dia 6 de outubro e que recebeu alta normalmente dois dias após o parto; entretanto, no dia 16 de outubro, ela foi internada em razão de uma bronquiolite.
De acordo com o responsável, a filha já apresentava melhora e tinha previsão para ser desentubada, mas acabou falecendo na noite do último sábado, 7 de novembro: “Ela estava com a saturação ótima, ia ser desentubada já. A fisioterapeuta mexeu nela, acabou perfurando o pulmão dela, só que eles estão negando”, desabafou o pai.
A mãe da menina relatou que havia escutado um barulho e, na hora, percebeu que a saturação da filha teria ido para 40, sendo que, antes, esta se encontrava por volta de 100. No momento, questionou à fisioterapeuta se o tubo havia saído do lugar, mas a profissional da saúde teria dito que não.
Pelo ocorrido, os responsáveis pela menina solicitaram um raio-X e o médico teria alegado que, no momento, tudo estava normal; estes notaram sangue no tubo e, ao questionarem, foram informados que era ‘comum’.
A saturação da recém-nascida teria permanecido baixa e, por volta das 12h, um médico informou que, de acordo com o exame de sangue, a vítima estava com o fungo ‘cândida’ em seu sangue e, além disso, o pulmão se encontrava com muito catarro e um provável início de anemia. Por volta das 20h45, a mais nova foi a óbito.
Em uma nota, o Hospital Irmã Dulce explicou que, para a necropsia, o IML acaba solicitando subsídios e não uma cópia do prontuário. O relatório médico que será encaminhado ao IML está sendo preparado.
O ambiente hospitalar ainda explicou que, em relação aos questionamentos da assistência, os relatos passam por averiguações e, além disso, a unidade possui uma equipe técnica especializada para a assistência dos pacientes na sessão pediátrica e que fornece o atendimento aos pacientes de ‘maneira humanizada’.
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