Publicado em 12/04/2023, às 09h16 por Dr. Rodrigo Rosa Filho
Alguns casais, mesmo após gerar um ou mais filhos de concepções naturais anteriormente, ainda podem apresentar uma condição que é chamada de infertilidade secundária. A incapacidade de conceber ou gerar outro bebê após 12 meses de relações sexuais desprotegidas em uma mulher que já teve um bebê no passado sem nenhum tratamento de fertilidade não é algo incomum. Ela afeta homens e mulheres igualmente.
Diagnosticar a causa dessa infertilidade secundária é fundamental para indicar o tratamento adequado, que pode ser com cirurgias, medicamentos ou técnicas de reprodução assistida. As causas da infertilidade secundária são, por vezes, as mesmas da infertilidade primária: entram nessa conta o envelhecimento, distúrbios de ovulação, baixa contagem de espermatozoides e outros fatores. Ela pode ser tratada com sucesso. Quanto mais cedo os pacientes procurarem ajuda, melhor.
Existem fatores de risco para infertilidade secundária para mulheres. O principal deles é o envelhecimento. No geral, casais com infertilidade secundária são mais velhos do que aqueles com infertilidade primária. Enquanto casais saudáveis na faixa dos 20 e 30 anos têm 25% de chance de engravidar em um ciclo, esse número cai vertiginosamente quando a idade avança. Aos 40 anos, a chance de uma mulher ter sucesso na gravidez é inferior a 5% por ciclo.
Isso se deve principalmente ao fato de que a quantidade e a qualidade dos óvulos de uma mulher diminuem com a idade. Já entre os homens, os fatores de risco de infertilidade secundária incluem também o envelhecimento. Os homens podem ter uma contagem de espermatozoides mais baixa ou com baixa motilidade (movimentos dos espermatozoides) após os 40 anos.
Níveis baixos de testosterona também podem ser um problema. Problemas na próstata, medicamentos, sobrepeso e maus hábitos de vida também podem estar relacionados à causa masculina. Uma vez que a causa é identificada, os médicos podem desenvolver um plano de tratamento para aumentar as chances de conceber um filho.
Os tratamentos variam de acordo com a causa, há quanto tempo o casal tenta engravidar e outros fatores. Medicamentos para fertilidade ajudam a estimular hormônios que podem ajudar as mulheres a ovular. Eles podem ser tomados por via oral ou injetados. As tecnologias reprodutivas avançadas em reprodução assistida, com procedimentos de fertilidade que envolvem o manuseio de óvulos, espermatozoides ou embriões, também podem ser recomendadas. Dois dos procedimentos mais comuns são a fertilização in vitro e a inseminação intrauterina (IIU). Esses tratamentos podem possibilitar e viabilizar o segundo filho.
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