Criança de dois anos comemora vitória contra o câncer: “Pequeno super-herói”
O pequeno, Noah, foi diagnosticado com um tipo de câncer raro no início deste ano e hoje comemora a vitória
Resumo da Notícia
- Noah foi diagnosticado com hepatoblastoma no início deste ano
- Ele passou por um longo processo de tratamento contra a doença
- Hoje ele e a mãe comemoram a vitória contra o câncer
No início deste ano, o pequeno Noah (2), foi diagnosticado com hepatoblastoma, um tipo de câncer raro. O tumor começa pelo fígado e geralmente afeta crianças com menos de quatro anos. Durante esse período, a criança entrou e saiu do hospital inúmeras vezes para realizar sessões de quimioterapia e cirurgias.
A mãe, Nikki Danielle, tem usado as redes sociais para compartilhar a jornada do garoto. Na última semana, comemoraram o último dia de quimioterapia. No vídeo, é possível ver Noah correndo pelo hospital vestindo uma capa dourada e uma blusa com a estampa “último dia de quimioterapia”. Ele apareceu brincando com um pato de brinquedo e emocionado por finalmente terminar o tratamento exaustivo.
Os seguidores que acompanharam a história do pequeno, vibraram nos comentários e passaram a chamar Noah de “Pequeno super-herói”. “Que lindo sorriso e vídeo, e ele está certo em usar essa capa! Vou colocá-lo em minhas orações esta noite por este super-herói e sua família. Desejo a todos força e boa saúde para os próximos anos”, escreveu um. “Que tudo! Uma inspiração para nós”, disse outro.
Essa não é a primeira vez que recebemos uma grande notícia de uma criança que venceu o câncer. O pequeno Arthur Azevedo França, de 13 anos, descobriu que estava com leucemia com 7 anos de idade. Ele começou sentindo dores nas articulações e febre, quando foi encaminhado para o Hospital do Câncer de Cuiabá, onde foi feito uma biópsia e diagnosticado com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA).
A biópsia constatou que 32% da medula óssea de Arthur estava com a doença e ele iniciou um tratamento intenso por seis meses. Durante esse período ele precisou ficar internado no hospital e fazia quimioterapia todos os dias em semanas intercaladas.
“A reação dos medicamentos eram muito fortes, ele comia muito pouco, era mais o soro que sustentava ele. Foi um sentimento de desespero no primeiro momento, mas depois eu fui acalmando mais e conhecendo sobre a doença”, contou a mãe Patrícia Aparecida de Azevedo ao G1.
Em 2019 Arthur recebeu a notícia que estava curado e precisaria ir ao hospital apenas de seis em seis meses para exames de rotina. A mãe acredita que ele terá alta no ano que vem. “Para o Arthur foi tranquilo, pois ele não entendia da gravidade da doença, foi uma criança sempre risonha com tudo e a aceitação do tratamento foi bem tranquilo para ele”, disse Patrícia.