Publicado em 26/10/2023, às 15h28 por Eshlyn Cañete, Estagiária | Filha de Rosangela e Christian
Na quarta-feira, 26 de outubro, um bebê de 3 meses faleceu depois do irmão de 1 ano rolar na cama e dormir por cima dele. ''Foi a criança de 1 ano que deitou na barriga do mais novo'', confirmou a tia.
Os familiares afirmam que a mãe estava dormindo com os dois filhos na cama, porém, quando acordou durante a madrugada, percebeu que o mais novo não estava respirando. As crianças dormiam juntas com a mãe todos os dias. Enquanto isso, o pai dormia com o terceiro filho de 2 anos, no chão.
Segundo a Secretaria de Saúde de Anápolis, os pais chegaram na UPA Pediátrica Dr. Lineu Gonzaga Jaime na base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com o bebê já em parada cardiorespiratória. Mas, de acordo com a parente, o bebê chegou sem vida no hospital.
Em nota, a Secretaria informou: ''A equipe de imediato iniciou o protocolo de animação por 30 minutos sem sucesso. A criança foi encaminhada para a UPA Pediátrica onde foi constatado o falecimento". Mesmo com o caso sendo na madrugada, a Polícia Civil não tinha nenhum registro até a tarde de quarta-feira, 25 de outubro.
Muitos pais acabam acostumando o filho desde o nascimento a dormir junto com eles na cama por praticidade, até porque é muito mais fácil você apenas se virar e acudir o bebê do que ter que levantar, sair do conforto do seu quarto e ir até o outro cômodo atender as necessidades do seu filho. Mas antes de escolher se você realmente quer ter uma cama compartilhada com a criança é necessário entender os prós e contras desta prática.
Entre alguns dos riscos associados estão os de sufocamento, estrangulamento, aprisionamento e quedas, ou seja, é de extrema importância que o casal veja se existe espaço suficiente para todos na cama. Além disso, algumas pessoas acreditam que a cama compartilhada pode causar algum tipo de dependência da criança em relação aos pais. “Isso pode acabar tirando a liberdade do casal, então é bem importante que o seu filho saiba o espaço dele desde pequeno”, explica a psicopedagoga e fundadora do Instituto NeuroSaber, Luciana Brites, mãe de Heloísa, Gustavo e Maurício.
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