Publicado em 27/04/2022, às 12h06 - Atualizado às 12h09 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Seu filho também adora fazer uma dancinha do TikTok? Talvez esse seja seu momento para se juntar a ele! Você sabia que a febre entre as crianças pode, além de ser divertida, ajudar no desenvolvimento do cérebro? Mas, claro, tudo precisa ser feito com moderação, não é para ficar o dia todo em frente ao celular tentando decorar o ritmo, mas uma dancinha ou outra não faz mal a ninguém (aliás, faz até bem!).
De acordo com informações da empresa Supera, que trabalha promovendo “ginástica para o cérebro”, mesmo uma coreografia curta, passível de repetição, pode ser um desafio e tanto para o cérebro que não está acostumado à novidade de fazer tantas tarefas ao mesmo tempo. Além dos movimentos, a dança é sempre acompanhada de música, que estimula a memória autobiográfica e a memória motora, já que os passos necessitam ser decorados.
Livia Ciacci, neurocientista do Supera – Ginástica para o cérebro, explica que uma dança no aplicativo também pode estimular a habilidade visuoespacial: “Uma dança mesmo que curta no Tik Tok aciona a habilidade visual e espacial, aquela que usamos para a realização de tarefas simples como localizar-se, deslocar-se, interagir com o meio e interpretar formas e cores. A dança possibilita, através da orientação espacial da percepção do ambiente, a estimulação dessa função cognitiva fundamental para o nosso desenvolvimento”, destacou.
Além disso, claro, seu filho vai amar poder participar desse momento com você e contar para os amigos que os pais – descolados – também entraram na dança (literalmente!). A dica de Livia é buscar sempre aprender uma coreografia nova e ir trocando. “O que o nosso cérebro precisa para se desenvolver corretamente é novidade, variedade e grau de desafio crescente. Se um passo de dança que parece difícil quando ensaiado já não assusta mais, significa que para o seu cérebro essa dança ou qualquer outra ação já não é mais um desafio ou seja: ele voltou para a zona de conforto”, explica ela.
“Seja um passinho do Tik Tok ou uma coreografia em massa. Dançar é sempre uma boa ideia. Que faz bem para a alma ninguém discorda, mas o nosso cérebro e corpo também agradecem. Quanto mais desafiador foi o a coreografia e maior a interação social, maiores os benefícios. Vamos aproveitar a amenização dos sintomas pandêmicos para dançar e rir muito com quem a gente ama”, completa.
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