Publicado em 11/04/2021, às 04h50 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Você sabia que neste domingo, 11 de abril é o Dia do Infectologista? Durante a pandemia, o especialista que trata e atua na prevenção de doenças infecciosas e parasitárias teve um papel de destaque e muito importante, mas a profissão ainda vai muito além. Ele é essencial para a saúde pública e conhece como ninguém as técnicas e diagnósticos sobre antibióticos, antifúngicos, antivirais, vacinas, soros e muito mais.
De acordo com o Dr. Gerson Salvador, médico especialista em infectologia e saúde pública da Universidade de São Paulo (USP), pai de Laura, Lucas e Luís, o especialista é fundamental para as pessoas que vivem com HIV, por exemplo, ou ainda que apresentam doenças como hepatite A, B e C. Além disso, o médico atua também no controle de infecções hospitalares, sempre orientando as equipes da melhor maneira possível. “O infectologista é um interconsultor e dá suporte a outros médicos”.
Geralmente, as crianças costumam ser avaliadas pelos médicos pediatras, mas vale lembrar que alguns deles também são infectologistas! ” De toda forma, normalmente, não se procura o infectologista sem indicação do pediatra. Quando o pediatra tem dúvidas em relação ao melhor tratamento, ou quando as crianças têm alguma doença infecciosa que o pediatra não consegue fazer o diagnóstico ou que necessita de um monitoramento mais prolongado é que ele encaminha o paciente a um médico infectologista”, explica Melissa Valentini, infectologista do Grupo Pardini, mãe de Giovanni e Luiza.
De acordo com Gerson Salvador, não existe necessidade, pois o paciente deve sempre fazer o acompanhamento com o clínico geral, pediatra, geriatra ou médico de família. Quando existir a necessidade, o encaminhamento é realizado. “A maior parte das crianças com doenças infecciosas vai ser atendida pelos pediatras, ou médicos de família com bastante competência e qualidade. Então, os profissionais são interconsultores nesses cenários dos médicos que fazem o acompanhamento direto das crianças”.
Além da Febre Amarela, Dengue, Toxoplasmose, Hepatite A, B, C e Influenza H1N1, Melissa explica que o infectologista avalia também infecções congênitas neonatais. “Por exemplo, quando a mãe foi infectada por toxoplasmose, por citomegalovírus, HIV, sífilis, esses médicos especialistas ficam responsáveis por acompanhar as crianças depois do nascimento para avaliar se o tratamento da mãe foi efetivo ou se é necessário fazer o tratamento/acompanhamento dessas crianças posteriormente. Hoje, com o coronavírus, os infectologistas ficaram mais conhecidos, mas são especialistas muito importantes desde sempre dentro dos hospitais e clínicas”, conclui. A Pais&Filhos deseja um feliz Dia do Infectologista para os profissionais, que são tão importantes para toda a população!
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