Oi? Cachorro rasga colchonete e dona encontra absorventes usados em vez de espuma

Imagine a seguinte situação: você compra um colchonete para seu cachorro e, depois de um “acidente” descobre que em vez de espuma ele tinha sido preenchido com absorventes usados, fraldas e outras embalagens. Por mais bizarro que isso possa parecer, foi exatamente o que aconteceu com Hamana Akutsu.

A estudante de 24 anos tinha comprado o colchonete para o cachorro, mas o pet acabou destruindo o objeto depois de um tempo de uso. O cão acabou rasgando o estofado e, quando isso aconteceu, ela viu o preenchimento um tanto quanto incomum!

Hamana disse, em entrevista ao G1, que tinha comprado o colchonete em um supermercado na cidade de Sete Barras, no Vale do Ribeira. Ela contou que ficou surpresa ao ver que ele era preenchido com materiais descartáveis, porque já tinha comprado um desses antes. “Compramos achando que era feito de espuma como os anteriores que sempre tivemos”, contou.

Na entrevista, ela falou que Rock estava usando o colchonete desde a última quarta-feira, 9 de março, e que na última sexta, dia 11, ele acabou rasgando o acolchoado e puxando parte do preenchimento para fora. “Primeiro pensamos que fossem sacolas plásticas, mas quando chegamos mais perto para recolher, vimos que se tratava de uma mistura de embalagens de absorventes, absorventes e protetores diários usados”.

Ela disse que a cama não tem marca nenhuma, apenas a estampa, mas acrescentou que acha que o cachorro poderia ter retirado o logo quando rasgou o colchão. “A minha indignação é o fato de um produto pet estar sendo vendido sendo que foi feito de material de produto íntimo e, acima de tudo, sujo. Se o meu cachorro não rasgasse nunca saberíamos do que o tal colchonete é feito”, desabafou.

Rock teve vômitos durante a noite da última quinta-feira, no mesmo dia em que começou a rasgar o colchonete pelas laterais. “Foi um misto de raiva e revolta diante da situação, pois prezamos pela saúde e bem-estar animal e produtos destinados para pets são vendidos feitos com lixos expondo o animal e seus donos ao risco de contaminação”, finalizou.