Sthefany Brito se diverte com o filho e diz: “Eu poderia morar para sempre nessa risada”

Nesta quinta-feira, 13 de maio, Sthefany Brito apareceu nos stories ao lado do filho Antônio Enrico, fruto do relacionamento com Igor Raschkovsky e encantou os seguidores. A mãe não resistiu e mostrou muitos momentos de fofura do bebê e depois das brincadeiras, mostrou ele dormindo.

“Deus do céu, eu poderia morar para sempre nessa risada”, disse ela em um dos vídeos; No segundo, complementou: “A vontade é de morder, mesmo. Esmagar. Ele já não me aguenta mais”, disse ela. Após as brincadeiras, Sthefany mostrou o bebê já cansado, tirando um cochilo.

“Depois de brincar e rir muito, hora de recarregar a bateria”, disse. Ela ainda falou sobre o fato de o garotinho estar chupando chupeta. “Enrico dorme chupando a chupeta e depois que dorme, ele solta. Claro que quando acorda procura por ela, aí chupa, volta a dormir e larga de novo”, explicou.

11º Seminário Internacional Pais&Filhos – A Sua Realidade

Está chegando! O 11º Seminário Internacional Pais&Filhos vai acontecer no dia 1 de junho, com oito horas seguidas de live, em formato completamente online e grátis. E tem mais: você pode participar dos sorteios e ganhar prêmios incríveis. Para se inscrever para os sorteios, ver a programação completa e assistir ao Seminário no dia, clique aqui!

Recentemente, Sthefany Brito falou sobre as dores e as delícias da maternidade. Muitas mães se identificaram com o relato. Na imagem a mãe aparece sorrindo para o filho bebê e na legenda ela diz que o começo não foi fácil. “Em muitos momentos eu chorei por nem saber o que sentia! Medo, angústia, dor, me senti perdida e confusa muitas vezes! E chorei por sentir isso! Chorei a primeira semana todinha (todos os dias meeeesmo, várias vezes ao dia!)”, começou.

Em seguida ela falou sobre o medo de não estar preparada: “Mas logo eu que sempre fui tão “prática” na vida, eu que li todos os livros que mandaram, logo eu que achava que estava tão preparada! O que tinha acontecido comigo? Que raios de confusão de sentimentos doidos são esses que atropelaram minha “sanidade”? Porque era assim que eu me sentia… Atropelada!”.

“Hoje 6 meses de vida do meu filho aqui do lado de fora e eu olho pra ele e me pergunto como eu consegui viver tanto tempo sem ele? Passaria por tudo de novo! Igualzinho! Não mudaria absolutamente nada! Tudo nos fortaleceu pra chegarmos até aqui. Cada vez que ele me olha, além desse sorriso escancarado no meu rosto, minha alma sorri junto!”, concluiu”.