Gravidez

Médica de Viviane Araújo faz postagem emocionante sobre nascimento de Joaquim

Danille postou uma foto com Viviane na expectativa de que Joaquim nascesse no dia 29 de agosto - Reprodução/Instagram
Reprodução/Instagram

Publicado em 09/09/2022, às 15h14 - Atualizado em 12/09/2022, às 07h57 por Redação Pais&Filhos


A obstetra Danielle Deveza, médica responsável pelo parto da atriz Viviane Araújo, fez um relato sobre a história da artista. Ela postou fotos com a mãe e o filho e agradeceu por fazer parte desse momento. Ela destacou ainda a técnica de ovodoação utilizada para a gestação.

Danille postou uma foto com Viviane na expectativa de que Joaquim nascesse no dia 29 de agosto (Foto: Reprodução/Instagram)

“Quando optei pela obstetrícia tinha a certeza de que me realizaria participando de um dos momentos mais emocionante de uma família: o parto. Com a reprodução humana, aprendi que a gestação é uma jornada e que em muitos casos – como o da Vivi – ela começa no coração”, disse Danielle na legenda.

Ela aproveitou para elogiar o casal pela escolha daparentalidade. “Em histórias como essa eu aprendo junto com vocês: sobre amor, sobre resiliência e sobre a força e vontade do maternar! Que história linda, que parto emocionante, que pais maravilhosos o Joaquim terá!”, afirma a médica especialista em reprodução humana. E finaliza: “Obrigada por terem me escolhido para fazer parte desse momento. Obrigada por todo carinho e confiança ao longo desses 9 meses. É um enorme prazer fazer parte dessa família e realizar sonhos diariamente”.


Recentemente, Viviane participou do podcast Grão de Gente, e explicou o motivo pelo qual optou pela ovodoação. Ela contou que optou pelo procedimento artificial em decorrência de sua idade e, também, por estar entrando na fase da pré-menopausa. Além de estar em uma situação em que já não ovulava mais.

“Eu estou com 47 anos. Quando eu fiz a inseminação, eu estava com 46. Pela minha idade e pelo meu histórico, por ter tomado muito hormônio, eu já não ovulava mais, estava em uma pré-menopausa. Tudo isso tornava difícil eu engravidar normalmente. Aí a gente procurou uma clínica de reprodução humana no Rio de Janeiro. A gente teve o primeiro encontro ainda na pandemia, em 2020. A gente conversou, o médico explicou o processo da mulher, quando começa a ovular. E quando ela está bem madura, o óvulo já não é tão saudável depois de uma certa idade. E com o homem é totalmente o contrário. Com 60, 70 anos ele pode fazer filho (risos). E aí ele (o médico) falou da ovodoação. É uma esperança para nós mulheres que passamos por todo esse problema. Eu falei: “Doutor, eu não tenho problema nenhum se meu óvulo tiver que ser doado”, iniciou Viviane

Em complemento, disse: “Comecei o tratamento para ver como estava meu útero, se eu podia gerar e não tive problema nenhum, graças a Deus. Fiz a primeira tentativa em novembro e não deu certo. Mas eu não ia desistir nunca. E, em dezembro, a Bruna, minha enfermeira, conseguiu uma doadora compatível. Ainda fiquei meio assim porque era final de dezembro, viria o Réveillon que a gente tinha programado, aí veio o carnaval que seria em fevereiro. Cheguei a falar: ‘Ah, amor. Acho melhor deixar para depois do carnaval, que vou ficar mais tranquila’. Em 16 de dezembro, a gente fez segunda tentativa e aí deu certo. Fiz o exame dia 24 de dezembro e constatei que estava grávida. Foi lindo. Acordei ele na hora. E meu corpo já estava me avisando. O peito ficou com uma dor horrível, o bico ficou pontudo, diferente. Eu fiz a transferência no dia 16, mas o embrião já tinha sido feito”.

Ovodoação

“A ovodoação é o melhor recurso que se tem para que uma mulher possa engravidar quando ela não tem mais óvulos”, resume o Dr. Nilo Frantz, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução assistida e pai de André, Gabriela e Alberto. A técnica que consiste em usar o óvulo de uma outra pessoa para realizar a fertilização in vitro vem sendo cada vez mais procurada ao redor do mundo, uma vez que as mulheres estão engravidando mais tarde, quando a reserva ovariana está mais baixa. De acordo com o IBGE, no Brasil, cerca de 30% dos nascimentos são frutos de mulheres entre 30 e 44 anos de idade, quando as chances de engravidar naturalmente variam entre 22 e 5%.

Assista agora o POD&tudo, o podcast da Pais&Filhos:


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