Publicado em 06/12/2021, às 18h53 - Atualizado às 18h54 por Redação Pais&Filhos
A defesa de Sari Corte Realafirmou que Miguel Otávio, de 5 anos, que morreu enquanto a mãe Mirtes Renata, passeava com os cachorros da patroa, é o culpado pela própria morte. O menino entrou sozinho em um elevador para procurar pela mãe e caiu do nono andar de um prédio de luxo em Recife, em junho do ano passado. A informação foi dada pelos advogados da mãe.
Durante uma entrevista à editora-chefe do site Mundo Negro, Mirtes afirmou que a defesa da ex-patroa, acusada por abandono de incapaz, está acusando a criança pelo acidente, afirmando que ela possuía “transtornos mentais”, e por esse motivo, Sari não conseguiu impedir o garoto de entrar no elevador.
“É uma estratégia de defesa muito baixa que eles estão usando. Estão buscando argumentos para culpar meu filho e querendo transformar o Miguel em uma criança que teria problemas mentais a ponto de chamarem o psicólogo dele para depor contra Miguel”, afirmou. Ela ressaltou que a criança precisou fazer terapia, mas devido à separação dela com o pai dele, envolvendo apenas questões emocionais.
“No depoimento ela culpa até a filha dela, porque ela disse deixou Miguel entrar dentro do elevador porque a filha tirou a atenção dela. Ela não assume o crime, ela coloca a responsabilidade no meu filho e na filha dela”, acrescentou.
“Isso me machuca porque eles ficam falando mal do meu filho e isso é muito doloroso para mim. Eu não admito que ninguém fale mal do meu filho. Ele tinha comportamento normal para idade dele, graças a Deus saudável e agora ela [Sari] quer bancar de vítima de uma criança. Uma mulher de 30 e poucos anos! Isso não cola”, disse, inconformada com as informações que recebeu.
Miguel caiu do 9º andardo edifício Píer Maurício de Nassau, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife, no dia 2 de junho. A queda aconteceu após a mãe dele deixá-lo com Sarí Corte Real para passear com a cadela da ex-patroa.
O menino quis acompanhar a mãe, então, pouco depois da tragédia, imagens do elevador do prédio mostraram Sarí Real junto de Miguel no elevador do prédio. Depois de convencer Miguel a sair do elevador quatro vezes, a primeira-dama desiste de acompanhar o garoto.
Ela então parece apertar o botão do elevador, deixando que a porta se fechasse com o garoto, sozinho, dentro. De acordo com as investigações da Polícia Civil de Pernambuco, Sarí então voltou ao apartamento, para continuar seu tratamento com uma manicure.
Ao chegar ao nono andar, Miguel abriu a porta corta-fogo do andar e seguiu pelo corredor. Ele pulou o peitoril da janela, colocou os dois pés na caixa de compressores e, já na área técnica, subiu na grade, momento em que uma peça se soltou e o menino caiu.
Na época, Sarí chegou a ser presa preventivamente um dia depois da morte, mas pagou fiança de R$20 mil, para responder ao processo em liberdade.
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