Criança

Mãe compartilha jornada do filho com malformação linfática para mostrar que ser diferente é bom

Victoria Silvestri compartilhou a história do filho com malformação linfática para mostrar que ser diferente é ‘OK’ - Shutterstock
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Publicado em 26/02/2021, às 09h08 - Atualizado às 09h39 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano


Gavin de 3 anos nasceu com malformação linfática, condição que afeta o sistema linfático. “É basicamente quando os canais linfáticos, que percorrem o sistema linfático, não se formam corretamente, não dando espaço para que o líquido possa passar, então vai acumulando e cria vários cistos”, explica a mãe, Victoria Silvestri.

A mulher está em uma missão para propagar conhecimento sobre a condição do filho. “Nós descobrimos que ele tinha malformação linfática quando nós fomos para o nosso ultrassom de 18 semanas. Por ser a minha primeira gravidez eu não pensei muito sobre isso até a médica começar a fazer o exame. Pouco tempo depois ela disse: ‘seu bebê tem uma condição'”, conta Victoria.

Antes daquela visita, a mãe e o marido, Joe, nunca tinham ouvido sobre a malformação. Ela comentou que se sentiu desamparada no momento e sem saber o que fazer. Ela não sabia como ajudar o filho que ainda não tinha nascido. “Foi traumatizante”, aponta.

Victoria Silvestri compartilhou a história do filho com malformação linfática para mostrar que ser diferente é ‘OK’ (Foto: Shutterstock)

Gavin passou os primeiros 7 meses de vida na UTI neonatal realizando tratamentos. Segundo Victoria, a criança já passou por inúmeras sessões de escleroterapia, que consiste na injecção de medicamentos chamados de ‘esclerosantes’ dentro de uma veia de maior tamanho para destruí-la.

Por causa dos cistos, Gavin tem dificuldade de falar e de ingerir comidas oralmente. Hoje em dia ele está trabalhando com os pais e terapeutas em aprender a comer usando a boca. Além de estar aprendendo a falar e a se comunicar usando a linguagem de sinais. Desde quando ele era bebê a mãe tem compartilhado a jornada dele nas redes sociais.

“Eu queria mostrar que o começo da vida, a gravidez e o nascimento são diferentes. Então trazer o bebê pra casa só aconteceu depois de 7 meses, e segurá-lo no colo só aconteceu após 3 meses”, diz Victoria, que espera que a própria história familiar possa inspirar outras famílias e mostrar que ser diferente é ‘OK’.


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