Publicado em 15/07/2022, às 07h57 por Redação Pais&Filhos
O Giovanni Quintella Bezerra, médico anestesista preso por estuprar uma mulher durante o parto cesárea dela, durante o último domingo, 10 de julho, também já atuou como ginecologista, obstetra, clínico e médico mastologista. Conforme aponta reportagem do jornal O Globo, os dados em questão encontram-se disponíveis no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Além disso, em três anos da história profissional do médico, ele passou por sete unidade de saúde na cidade.
O Giovanni iniciou a carreira como residente no Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) em abril de 2019, onde ficou até maio de 2020. Ainda de acordo com o jornal, o hospital informou que, como residente, o Quintella era assistido e acompanhado por um profissional em todos os procedimentos. Dado o período de residência, o médico continuou a prestar serviço ao hospital até o final de fevereiro deste ano, 2022.
Após a voz de prisão em relação ao anestesista, o HGNI disse que fará um levantamento dos procedimentos em que o médico participou. Além de conversar com os pacientes para saber se teve algum problema.
Em junho de 2020, o Giovanni Quintella Bezerra começou a atuar na clínica de ginecologia e mastologia do pai, da qual é sócio. Os dados do CNES mostraram que o anestesista atuou como mastologista, ginecologista e obstetra de junho de 2020 até o mês passado, junho de 2022. As duas salas da clínica ocupam um prédio comercial em Vila Isabel, no Rio de Janeiro.
Embora tenha os registros, ao que indica, o anestesista aparenta ser um funcionário fantasma da clínica. Pois, pessoas que optaram em não ser identificada, dissera ao jornal que, embora o Giovanni conte como sócio e tenha vínculo empregatício como pessoa física na clínica, indivíduos que atuam no prédio comercial da capital carioca disseram que o anestesista nunca foi visto trabalhando no local.
Além disso, em três anos de medicina, o anestesista atuou em pelo menos dez hospitais públicos e privados. Os hospitais Copa Star e o Barra D’Or, Rio Mar e Balbino, alegaram ao jornal que o cadastro de Giovanni como médico assistente está suspenso até a conclusão do inquérito policial. Já a Unimed-Rio vetou qualquer chance de atuação do profissional nas unidades de saúde.
Por fim, ao O Globo, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) contou que o Giovanni Bezerra prestava serviço há seis meses como pessoa jurídica aos hospitais estaduais da Mãe, da Mulher e Getúlio Vagas. E que as unidades estão em contato com a Polícia Civil, a fim de ajudar nas investigações.
Já o Hospital de Clínicas Mário Lioni, optou em cancelar imediatamente o credenciamento de Giovanni como prestador de serviços na unidade.
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