Publicado em 05/08/2022, às 12h01 por Redação Pais&Filhos
Jô Soares faleceu nessa sexta-feira, do dia 5 de agosto, no Hospital Sírio-Libanês, no Centro de São Paulo. Diversos artistas, amigos de trabalho e familiares fizeram homenagens ao apresentador e humorista, e o ponto em comum dentre todas elas foi a afirmação da saudade que ele vai deixar. Em vida, Jô Soares escreveu ao menos 10 livros, dentre eles uma autobiografia, que serão responsáveis por manter as memórias do humorista vivas.
Além da extensa carreira em canais de comunicação como TV, cinema e teatro, o humorista deixou uma coleção de livros escritos por ele. Dentre os mais populares “O Xangô de Baker Street”, lançado em 1995, e posteriormente transformado em filme, e “O Homem que Matou Getúlio Vargas”, escrito em 1998, que elabora a biografia de personagens históricos para o país, de forma cômica, característica de Jô Soares.
Outras obras literárias lançadas por ele, foram O Astronauta Sem Regime, Humor Nos Tempos do Collor, A Copa Que Ninguém Viu e a Que Não Queremos Lembrar, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, As Esganadas; além de participações em livros de outras pessoas como em Os Dilemas do Fantasma e do Capitão América, de Álvaro de Moya. Para mais, Jô Soares escreveu uma autobiografia que dividiu em duas partes: “O Livro de Jô – Uma Autobiografia Desautorizada – Vol. 1” e “O Livro de Jô – Uma Autobiografia Desautorizada – Vol. 2”.
Em um dos trechos do segundo volume da Autobiografia, o apresentador fala, com carinho, da trajetória profissional: “Foram sessenta anos de vida profissional, 28 anos de entrevistas, 14426 conversas, cerca de 1300 dias de programas de humor na TV, trezentos personagens, 43 anos fazendo one-man shows, dirigi 24 peças de teatro e atuei em onze, foram dez filmes como ator e um como diretor, oito exposições como pintor, um show como músico e cantor, quinze programas de televisão como redator, nove livros, contando com este”.
Ele continua: “Multipliquem esses números pela quantidade de profissionais que trabalharam comigo ao longo desses anos. Impossível lembrar de tudo e de todos. A única certeza é que eu não teria feito nada disso sozinho. Eu sou o conjunto dessas pessoas — e felizmente sou gordo o bastante pra que todas caibam no meu corpinho”.
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