Publicado em 03/12/2020, às 09h00 - Atualizado em 27/04/2023, às 08h41 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Você sabia que nesta quinta-feira, 3 de dezembro, é comemorado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência? A data vem com o intuito de conscientizar sobre todos os assuntos relacionados a deficiência, física ou mental, além de falar sobre a importância da inclusão.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), aproximadamente 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência. A partir da ideia desta data, é importante refletir (e colocar em prática!) a melhor maneira de garantir a inclusão, dignidade e qualidade de vida para todas as pessoas que possuem algum tipo de deficiência.
Em uma conversa com Marli Rosário, pedagoga, pós graduada em psicopedagogia e em educação especial com ênfase em deficiência física, mãe de Letícia e Isabelle, foi reforçado a importância da inclusão, principalmente na escola. “A criança com necessidades especiais não é apenas um número, é criança! Não existe diferença. Ela tem que ser incluída, respeitada, como todas as demais”.
Por lei, toda escola precisa ter uma estrutura necessária para crianças com necessidades especiais. Mas pensando em ambientes que vão além da sala de aula, a especialista reforça: “Para torna-los mais inclusivos é fundamental que tenha uma adaptação correta para receber pessoas com necessidades especiais, com mobilidades reduzidas, ou deficientes em geral. É importante ter rampas de acesso ou elevadores, guias de chão, barras de apoio, corrimãos adequados, sensores e outros”.
Xingamentos, agressões físicas, verbais ou, até mesmo, a exclusão, são consideradas formas de praticar bullying. Muitas vezes, a situação acontece pela falta de conhecimento, que precisa ser combatida com informação e, principalmente, com o trabalho em equipe.
“Uma solução prática é conversar com os pares (crianças envolvidas) à respeito da deficiência da criança na presença dela e elaborar dentro da proposta curricular um projeto de ação e prevenção contra o bullying”, orienta Marli. ”
O bullying por si só constitui-se como um crime público, portanto precisa ser denunciado às autoridades competentes, caso a escola não resolva de forma eficaz”, conclui.
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