Publicado em 13/09/2022, às 09h37 por Redação Pais&Filhos
A ex-BBB Eslovênia Marques, de 25 anos, contou aos seus seguidores em suas redes sociais durante a última segunda-feira, 12, que está com a doença autoimune alopecia. A influenciadora digital conversou com os fãs na plataforma Instagram através da postagens de alguns vídeos na sessão de stories que não tinha conhecimento de tal condição de saúde e que acabou descobrindo por acaso.
Em desabafo, ela iniciou: “E eu que do nada descobri que tenho alopecia? Acho que correria, ansiedade… A sorte é que eu tenho muito cabelo ai não aparece, mas eu tive que ir na dermato para cuidar”, explicou Eslovênia. “É muito louco. Eu em sabia que isso existia. Eu descobri quando eu estava no salão e a menina falou e tirou uma foto para mostrar. É uma queda de cabelo que tem. É bizarro! Eu descobri isso e vou tratar”, disse ela ao revelar a doença.
Logo em seguida, a influencer conseguiu tranquilizar os seus seguidores e disse que irá iniciar um tratamento contra a condição. “Agora é só ir na dermatologista, fazer tratamento e o cabelo volta na região”, finalizou.
A alopecia androgenética é causada pelo aumento de absorção do hormônio dihidrotestosterona (DHT) no bulbo capilar, que é destruído e acarreta no afinamento e queda do fio de cabelo. “É importante entender que isso não tem relação com a idade do paciente”, reforça o médico tricologista Luciano Barsanti. “As mulheres notam um aumento da risca do cabelo, que chamamos de coroa da cabeça. Já o homem fala de uma diminuição do cabelo nas estradas, na região frontal e na occipital – que é a chamada ‘carequinha de padre’”.
No caso da alopecia do tipo eflúvio telógeno, os cabelos caem de forma abrupta – ou seja, de maneira repentina e em grande quantidade. Ela pode acontecer por causas fisiológicas ou psicoemocionais, como:
Segundo Barsanti, houve um aumento drástico no número de casos de alopecia eflúvio telógeno durante e após a pandemia da Covid-19. “Por duas razões: os fatores psicogênicos e também pela Síndrome da Covid Longa, em que há o processo de inflamação das arteríolas, que são os vasinhos que levam sangue para o bulbo capilar, afetando a multiplicação, diminuindo assim a produção de fios e aumentando a queda de cabelo”.
Quando falamos de causas fisiológicas, a alopecia pode acontecer em mulheres que acabaram de dar à luz. É a alopecia eflúvio telógeno pós-parto. Ela ocorre por causa de uma readequação hormonal após a expulsão da placenta – quando a gravidez chega ao fim e os hormônios daquela mãe voltam a se equilibrar, há a queda de cabelo.
A alopecia eflúvio telógeno pós-parto pode acontecer em torno do terceiro ou quarto mês após o nascimento do bebê e é muito comum, atingindo cerca de 70% das mulheres. No caso da perda de cabelo durante o puerpério, “a recuperação é espontânea”, explica o especialista.
“Existem situações clínicas muito claras. quanto mais precocemente for realizado o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico são muito melhores. Sempre que há um tratamento para calvície, tanto genética quanto para queda intensa do cabelo, ele deve se fundamentar em terapias multifatoriais, ou seja, em um tratamento tópico tricológico com ações concomitantes”. Por exemplo:
Barsanti chama atenção para a importância de optar por tratamentos que não sejam invasivos, uma vez que aplicação de injeções ou rolinhos com agulhas (chamada mesoterapia) podem causar lesões irreversíveis no couro cabeludo durante o período inflamatório, acarretando na atrofia do bulbo capilar. Quando isso acontece, é impossível reverter o quadro de alopecia.
Segundo dr. Luciano, uma forma muito eficaz de tratamento é a aplicação de laser de curto tamanho de comprimento de onda. “Ele tem uma ação vasodilatadora muito eficaz e faz com que chegue mais sangue ao bulbo capilar. Isso aumenta a multiplicação celular por meio do estímulo da mitocôndria, que é a casa de energia das células e emite um estímulo muito suave que faz com que haja multiplicação acelerada das células do bulbo capilar”.
Para que o tratamento seja realmente eficaz, dr. Barsanti reforça que é importante fazer um acompanhamento médico com um especialista em tricologia. Dependendo do diagnóstico e da causa do problema, também é necessário receber assistência de outros tipos de profissionais, como os voltados para a área da saúde mental.
Família
Ex-namorada de Anderson, do Molejo, fala sobre morte do cantor: "Arrasada"
Família
Ana Hickmann leva filho para assistir corrida de Edu Guedes e expressão dele rouba a cena
Família
Belo anuncia romance após separação de Gracyanne Barbosa: "Não estou solteiro"
Família
Grupo Molejo é vítima de assalto no mesmo dia da morte de Anderson Leonardo
Bebês
Viviane Araújo mostra o irmão do filho, Joaquim, e se declara: “Muito amor”
Bebês
Nomes bíblicos femininos: veja a lista com opções lindas e fortes para meninas
Notícias
Virginia é criticada por roupa usada em festa de Neymar: “Desrespeitoso com a própria família”
Família
Fabiula Nascimento anuncia mudança em 'status de relacionamento': "O amor e o respeito continuam"