Publicado em 23/05/2023, às 10h53 - Atualizado às 10h54 por Beatriz Rodriguez, filha de Rogeria e Walter
Nesta terça-feira, dia 23 de maio, a bióloga Letícia Cazarré falou sobre o estado de saúde da filha. Maria Guilhermina, de 11 meses, é fruto do atual relacionamento com o ator Juliano Cazarré. A bebê nasceu com uma rara condição cardíaca, chamada Anomalia de Ebstein. Nos Stories do Instagram ela compartilhou um novo registro e falou que a caçula irá passar por um procedimento médico.
“Entrou na sala de procedimento. Vamos ver como esse coração valente responde. Tudo nas mãos de Deus e de Nossa Senhora. Dom Álvaro, cuida mais uma vez de tudo. Venerável Guido, fica perto e acima dos médicos, ilumina suas mentes e inspira seus dons, amém”, escreveu a mãe na legenda da publicação no Instagram. Além de Maria, Letícia e Juliano Cazarré são pais de outras quatro crianças: Vicente, de 13 anos, Inácio, de 10 anos, Gaspar, de 4 anos, e Maria Madalena, de 2 anos.
Letícia comentou que a operação de bebê é simples e que ela está acompanhando a filha em um hospital em São Paulo. “Trazendo todas as mães de UTI, especialmente às minhas amigas que daqui saíram com ou sem os seus bebês, e as que aqui reencontrei”, disse a bióloga ao compartilhar uma foto em uma capela e marcar amigas que também são mães, como Cintia Dicker.
A Anomalia de Ebstein é uma condição cardíaca rara que afeta a válvula tricúspide, ocorrendo em aproximadamente um a cada 10 mil bebês, independentemente do sexo. Essa anomalia abrange uma ampla gama de severidade, variando de casos leves a moderados e graves.
Nessa condição, a válvula tricúspide apresenta uma má-formação e fica posicionada em uma posição anormalmente baixa, permitindo que o sangue flua de volta do ventrículo para o átrio. Essas anormalidades resultam no aumento do tamanho do átrio e na “atrialização” do ventrículo direito, o que leva a consequências como:
Em casos mais graves, o defeito pode ocasionar um aumento significativo no tamanho do coração, inclusive durante a gestação, preenchendo a cavidade torácica do bebê e afetando negativamente o desenvolvimento dos pulmões, que acabam se tornando muito pequenos. Assim, esses casos extremos não envolvem apenas um problema cardíaco, mas também uma questão de comprometimento do coração e dos pulmões.
O prognóstico para esses casos graves não é favorável, pois, na maioria das vezes, os danos pulmonares já são irreversíveis no momento do nascimento. No entanto, é importante ressaltar que tais casos graves são bastante incomuns. Na maioria dos casos, a Anomalia de Ebstein assume formas mais leves, que podem ser tratadas e têm prognósticos favoráveis.
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
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