Família

Professores da pré-escola notam ‘atraso’ no desenvolvimento dos alunos durante pandemia, diz estudo

Durante o período de suspensão das aulas presenciais, as crianças da pré-escola estão apresentando sinais de 
Durante o período de suspensão das aulas presenciais, as crianças da pré-escola estão apresentando sinais de 

Publicado em 29/03/2021, às 10h46 - Atualizado às 10h51 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano


Durante o período de suspensão das aulas presenciais, as crianças da pré-escola (de 4 a 5 anos) estão apresentando sinais de déficit no desenvolvimento da expressão oral e corporal, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.

O estudo foi feito em duas cidades do Brasil, uma no Nordeste e outra no Sudeste, ouvindo cerca de 2 mil professores e familiares de alunos matriculados em 77 escolas públicas, privadas e conveniadas. A falha na aprendizagem foi detectada por profissionais de educação ouvidos no levantamento, segundo o G1.

Para 78% dos professores, os pequenos estão se desenvolvendo menos do que deveriam. Ao todo, 4 milhões de crianças estão matriculadas em pré-escolas no país, segundo dados do Censo Escolar 2020. A pesquisa também mostra que a diferença no ambiente de aprendizagem dentro de casa chega a 20 pontos percentuais entre famílias ricas e pobres.

Atividades como pintar, desenhar, recortar papéis e ouvir histórias são mais frequentes em lares de nível socioeconômico mais alto, e mais raras nos grupos mais vulneráveis. O estudo também indica que 37,6% dos alunos apresentam problemas de conduta em uma faixa considerada de risco ou de atenção. Outros 24,8% têm problemas de relacionamento.

A importância de rodas de conversa, leitura e música

Com as escolas fechadas por causa do novo coronavírus, atividades como rodas de conversa, leitura e música não conseguem ser desenvolvidas plenamente no ambiente domiciliar, atrasando o desenvolvimento dos pequenos.

Saiba a  importância de rodas de conversa, leitura e música para o seu filho (Foto: Freepik)

“As escolas têm currículo, com objetivos de aprendizagem e intencionalidade pedagógica. Isso permite a inserção das crianças no mundo social e da cultura letrada. O dado mostra a falta que faz, para a criança, ter contato com seus pares, e o quanto ela aprende com estas interações. Por mais que tenham irmãos ou vizinhos, não é a mesma coisa que aprendem na escola”, explica Beatriz Abuchaim, gerente de conhecimento aplicado da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.


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